Você provavelmente já parou para perceber que existem diversos tipos de mapa: político, baseado em biomas, de acordo com a religião majoritária dos povos residentes etc. Eles nada mais são do que formas de representar as diferenças e similaridades entre algumas localidades específicas. Observando esse contexto, podemos separar os países também em vinhos do novo mundo e do velho, considerando principalmente a data referente aos primeiros relatos sobre vitivinicultura.
Esse tipo de representação utiliza a denominação histórica de novo e velho mundo, ou seja, separa o planeta em dois blocos que abrangem os países com uma história mais antiga e as nações mais jovens, que estão apenas começando a relatar a sua história.
Entre esses países, há características completamente diferentes e outras muito parecidas, que também são retratadas no modo em que os vinhos são produzidos, consumidos e comercializados. Por conta disso, conhecer a enocultura de cada região pode nos dizer muito sobre os costumes daquele povo e sobre a história de cada uma das nações.
A seguir, conversaremos de forma mais aprofundada sobre esse conceito e descobriremos as principais características dos vinhos do novo e do velho mundo, além de aprender a escolher o melhor deles para cada ocasião de nossas vidas. Boa leitura!
O que são os vinhos do velho mundo?
Ao contrário do que se pode imaginar, a denominação de velho e novo mundo não é exclusiva dos vinhos. Muitos historiadores e estudiosos também utilizam esse termo, ainda que exista certa polêmica quanto ao seu uso devido ao caráter eurocentrista (ou seja, que é feito a partir do ponto de vista dos europeus) de sua utilização.
Independentemente desses detalhes, é possível afirmar que o Velho Mundo diz respeito aos países mais ‘’antigos’’, ou seja, aqueles que apresentaram uma socialização mais precoce a partir do viés dos povos europeus. Nessa região, que posteriormente tomou como colônia as outras partes do mundo, sociedades se formaram e estruturas políticas também nasceram, assim como o conceito de Nação e Estado.
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Quando falamos sobre os vinhos do velho mundo, portanto, estamos nos referindo às bebidas elaboradas nas nações pertencentes a essa divisão. Entre elas, podemos citar países como a França, a Itália, a Alemanha, a Espanha e Portugal.
Além desses locais, outros também podem ser encaixados nesse grupo, graças à sua tradição no cultivo de uvas e na produção de bebidas feitas a partir dessa fruta. Entre eles, podemos citar a Turquia e a Armênia, embora muitas outras regiões possam ser consideradas como parte do Velho Mundo.
Como podemos observar, nem todas elas passaram pelos mesmos processos de construção sociológica (a Alemanha e a Itália, por exemplo, viveram o que são conhecidas como unificações tardias), mas todas elas estavam inclusas no mesmo contexto, que também se aplica à produção vinícola.
Qual é a origem desse grupo de vinhos?
O Velho Mundo pode ser visto como o berço dos vinhos no planeta. Foi na Europa (e nas regiões próximas) que a vinificação começou a ser praticada de maneira corriqueira e também foi nessa região em que as primeiras técnicas foram desenvolvidas, englobando todo o processo de elaboração dessa bebida.
Não é possível, de modo concreto, definir quais são as origens do vinho. De acordo com pesquisas e achados históricos, acredita-se que as primeiras vinificações tenham ocorrido no que é chamado de Eurásia, mais precisamente nas proximidades do que hoje conhecemos como Oriente Médio. Com a expansão das civilizações, passando pelo Antigo Egito, a vitivinicultura somente foi instigada em relação ao volume quando chegou em solo grego e italiano.
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Independentemente do local exato, uma coisa é fato: os países pertencentes ao continente europeu foram os maiores incentivadores da vitivinicultura, devido a marcante presença do império romano. Entendendo essa trajetória, podemos compreender melhor a longa evolução do vinho e porque o mesmo é tão importante para diversos povos.
Qual é a história dos vinhos do velho mundo?
É muito difícil precisar exatamente quando ocorreram as primeiras produções de vinho do velho mundo. Ao longo dos séculos, praticamente todos os países europeus, algumas regiões da Ásia e do norte da África passaram a produzir o próprio vinho de maneira significativa.
No entanto, os países que mais se destacaram (e que têm uma tradição fortíssima até os dias atuais) foram a Itália, a França, Portugal, Espanha e Alemanha. Nessas regiões, são produzidas boa parte dos melhores vinhos do planeta, que são exaltados mundo afora pelas mais diversas populações.
Algumas regiões, como em Champagne, o vinho se tornou muito mais do que uma simples bebida a ser comercializada. Por ali, é comum tratá-lo como uma filosofia de vida dificilmente sendo vista em outros lugares. A tradição é, portanto, fortíssima e repassada de geração para geração.
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A história desses vinhos, portanto, começou desde o início dessas civilizações e até hoje permanece firme em seus propósitos, com tradições muito fortes e inovações muito bem pensadas, que buscam manter o padrão de excelência muito parecido com o que era visto séculos atrás.
Quais são as características desse grupo de vinhos?
Como pudemos observar até o presente momento, a palavra e o conceito de tradição estão muito presentes na elaboração e no processo de produção dos vinhos do velho mundo. Afinal, eles têm uma história para contar e padrões muito bem definidos de qualidade, aos quais os produtores precisam estar sempre muito atentos.
A palavra-chave dos vinhos do velho mundo é terroir. Esse é um termo de origem francesa e que não tem, de modo simplificado, uma tradução exata ou literal em nenhum outro idioma. Por muito tempo, inclusive, houve uma discussão acerca de seu significado exato.
A sua definição oficial foi, enfim, determinada pela Organização Internacional do Vinho (OIV) e representa, em poucas palavras, a união quase mágica entre as características do solo, do clima e da interação do homem (viticultor) com a planta. Ela é, portanto, uma palavra que representa praticamente todos os fatores importantes na produção dos vinhos do velho mundo.
O terroir é um dos principais pilares na elaboração dos vinhos no Velho Mundo. Afinal, os produtores locais utilizam os seus conhecimentos técnicos e empíricos sobre as peculiaridades de cada local, garantindo que a maté:ria-prima seja a melhor possível e originando os vinhos de altíssima qualidade que já conhecemos tão bem.
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Essa análise minuciosa do ambiente e da interação do homem com esse espaço, contando com o apoio das Denominações de Origem, faz com que os vinhos do Velho Mundo tenham características muito marcantes e singulares, como:
- Extremo equilíbrio entre gostos, aromas e texturas;
- Teor alcoólico na medida certa;
- Sabores intensos;
- Taninos macios;
- Colorações elegantes e longevas;
- Acidez proeminente;
- Complexidade de aromas;
- Elevada nitidez e valorização da identidade do local de cultivo.
Quais são os principais estilos de vinhos do velho mundo?
Outra característica muito marcante desses vinhos está relacionada aos rótulos. No Velho Mundo, a tradição também é muito importante na confecção das embalagens e, portanto, também é fácil reconhecer esse tipo de produto a partir de sua roupagem.
Alguns rótulos de vinhos europeus não podem, por exemplo, destacar a uva utilizada na produção daquela bebida. No lugar dessa informação, é mostrada a região de cultivo da uva, que na teoria é o suficiente para apontar as características daquele vinho. É interessante lembrar que existem vinícolas modernas e inovadoras, porém, as que preferem se enquadrar nas Denominações de Origem precisam seguir a risca algumas regras. De modo geral, os vinhos mais clássicos elaborados no continente europeu são:
Bordeaux
Uma das mais famosas regiões produtoras de vinho em todo o mundo, a Bordeaux respira tradição. As bebidas daqui são normalmente produzidas com as uvas tintas Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot, e no caso das brancas, quem protagoniza os vinhos são a Sémillon e a Sauvignon Blanc.
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Borgonha
Outra região bastante conhecida e com muita tradição na produção e exportação de vinhos para todo o mundo. A Borgonha é uma das mais clássicas e sofisticadas produtores de vinhos franceses, onde Pinot Noir e Chardonnay dominam o cenário.
Rhône
Banhada pelo Rio Ródano, ou Rhône em francês, essa região está localizada no sul da França e é famosa por utilizar diversas uvas, porém a Syrah acaba sendo a mais famosa.
Piemonte
Berço de alguns dos mais tradicionais vinhos italianos, o Barolo e o Barbaresco, a região do Piemonte é conhecida por produzir bebidas de excelente qualidade e extrema longevidade. A uva mais utilizada aqui é a Nebbiolo, que resulta em vinhos tintos.
Toscana
A Toscana é, sem dúvidas, uma das mais belas regiões de todo o mundo. O vinho mais tradicional do estado é o Chianti, que tem séculos de tradição e era consumido pela nobreza italiana. Outro exemplar muito importante da região é o icônico Brunello di Montalcino, sendo estrelado pela intensa Sangiovese.
Rioja
Localizada ao norte da Espanha, a região da Rioja é famosa mundialmente por produzir vinhos com a uva Tempranillo. Ela é, para muitos, considerada como a Bordeaux da Espanha e as bebidas aqui produzidas são referência em todo o planeta.
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Douro
Um dos nomes mais fortes e tradicionais do mundo dos vinhos são os Vinhos do Porto. Eles são elaborados com uvas provenientes da região do Douro, e somente armazenados na região do Porto, por isso a origem do nome. Esta tradição vem sendo mantida por séculos e várias uvas compõe o produto, onde a Touriga Nacional é conhecida com a alma do vinho português.
Outros
Além dos países tradicionais já citados, temos ótimas opções de vinhos em muitos outros países do Velho Mundo, como: Grécia, Geórgia, sul da Inglaterra, Croácia, Bélgica, Malta, Moldova, Rússia e Ucrânia. Embora essas não sejam regiões tradicionais para vitivinicultura, é inegável que as bebidas lá produzidas têm excelente qualidade e também seguem as tradições do local.
O que são os vinhos do novo mundo?
Como vimos anteriormente, o Velho Mundo compreende majoritariamente os países da Europa e alguns outros países asiáticos. Portanto, esse termo não abrange os locais que estão nos continentes como a África, as Américas e a Oceania.
A maioria dos países desses continentes sofreram, em algum momento da sua história, uma intervenção por parte de nações do Velho Mundo. Na maioria dos casos, eles foram colonizados por países imperialistas como a Inglaterra, Portugal ou a Espanha. Por conta disso, muito da cultura das nações do Novo Mundo tem forte influência europeia.
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A produção vinícola, por sua vez, não fica de fora dessa lista. Boa parte do aprendizado adquirido pelos povos mais ‘’jovens’’ nesse segmento se deu por meio do contato com os colonizadores. Apesar disso, os povos do hemisfério sul conseguiram desenvolver técnicas únicas para a cultura da videira e seus vinhos têm características diversas graças às particularidades do ambiente em que são cultivadas.
Por conta disso, a elaboração dos vinhos do Novo Mundo une algumas porções da tradição clássica, repassada pelos colonizadores, com a tecnologia e inovação. Isso faz com que a produção seja diferenciada e em muitos aspectos, diferente do que é observado nas bebidas produzidas no hemisfério norte.
No contexto do Novo Mundo, os países que têm mais tradição na produção de vinhos de qualidade são: os Estados Unidos, a Austrália, a Nova Zelândia, a África do Sul, a Argentina, o Chile, o Uruguai e, claro, o Brasil.
Qual é a origem desse grupo de vinhos?
A origem dos vinhos do Novo Mundo começa muito depois do que é apresentado no caso das bebidas do Velho Mundo. Essa história, na verdade, começa a ser traçada a partir do início das colonizações, que se deram, em maioria, após o término dos anos 1400 e começo dos 1500.
Foi nessa época que as grandes navegações ocorreram e que outras regiões, antes desconhecidas pelos europeus, passaram a ser ocupadas. Com isso, os tradicionais produtores de vinho levaram a bebida ao Novo Mundo e por lá disseminaram os seus métodos de vinificação.
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A partir daí, os habitantes nativos dos países colonizados passaram a se dedicar na produção de seus próprios vinhos. A produção, no entanto, não foi significativa até poucos anos atrás, quando começou a ter as suas próprias tradições e muito mais investimento em tecnologias e inovações.
Qual é a história dos vinhos do Novo Mundo?
A história das bebidas alcoólicas referentes ao Novo Mundo, ao contrário do que se acha, começou muito antes de começarmos a notificá-la. Afinal, os povos ali habitantes já utilizavam vegetais como as batatas, o milho e até mesmo a quinoa para fazer bebidas, além do morango e outras frutas existentes e cultivadas na região.
A sua relação com o vinho, no entanto, provavelmente só começou após a chegada dos colonizadores nas Américas e em regiões mais afastadas, como a Oceania. Embora as uvas existissem em alguns locais específicos, elas ainda não eram utilizadas no processo de fermentação.
Por volta do começo dos anos 1500, logo após a primeira viagem de Colombo para as Américas, a Espanha começou a investir na plantação de videiras em suas colônias americanas. Durante muitos anos, passando por várias fases, tanto boas quanto ruins, a vitivinicultura foi sendo disseminada, no entanto, foi apenas recentemente (a partir da década de 1970) que os vinhos do Novo Mundo passaram a conquistar o seu lugar ao sol.
Hoje em dia, muitos consumidores ao redor do mundo reconhecem o valor dessas bebidas que, apesar de muito diferentes daquelas produzidas com o tradicionalismo do Velho Mundo, têm muito a oferecer em termos de sabor. Isso faz com que as experiências ao degustar esses vinhos sejam muito diferentes e que a harmonização com pratos variados seja possível.
Com um largo investimento em tecnologia, hoje é possível observar grandes produções vinícolas em países, onde a Argentina, o Chile e a Austrália se destacam em relação ao volume de vinho produzido. Em relação ao Brasil, a qualidade já não é mais contestada, porém a quantidade de vinho produzida ainda é considerada pequena em comparação aos países citados anteriormente.
Quais são as características desse estilo de vinho?
Ao contrário dos vinhos europeus, as bebidas do Novo Mundo são mais versáteis e inovadores. Isso não quer dizer que não há tradição e regras específicas para a elaboração desses vinhos, porém como estão de certa forma começando, é permitido "brincar" e testar mais.
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Por aqui, e nos outros países pertencentes ao Novo Mundo, há uma grande preocupação também com a implementação de novas tecnologias na produção dos vinhos, desde o plantio da videira, o momento ideal para a colheita e todo o processo de vinificação.
Todos esses aspectos fazem diferença também no momento da comercialização, onde a maior parte dos produtores de vinhos do Novo Mundo tem por objetivo que seus vinhos sejam consumidos mais jovens, observando que o público aprecia vinhos bastante intensos e marcantes, porém não tem o hábito de guardá-los por muitos anos (Obs.: e na maior parte das vezes isso é ótimo). Veja algumas características dos vinhos em questão:
- Apresentam textura mais "macia";
- Teor alcoólico mais elevado;
- Acidez reduzida;
- Notas de carvalho evidenciadas;
- Colorações mais intensas e concentradas;
- Sabores mais frutados.
Quais são os principais tipos de vinhos do novo mundo?
Mais uma vez, os vinhos elaborados no Novo Mundo seguem caminhos diferentes daqueles observados nas regiões europeias. Quando no referimos a esses produtos, não comparamos somente a característica dos vinhos, mas também a linguagem deles com o consumidor, onde os rótulos e embalagens são um convite tentador para que a compra seja conquistada.
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Embora as regiões produtoras e Denominações de Origem também sejam citadas nos rótulos dos vinhos do Novo Mundo, algo distinto chama muito a atenção: o nome das uvas em destaque nos rótulos e geralmente feitos a base de um único tipo de uva, o que é chamado de parietal. Então, abaixo estão as castas mais representativas:
- Carona;
- Syrah;
- Melo;
- Cabernet Sauvignon;
- Tempranillo;
- Carménère;
- Sauvignon Blanc;
- Riesling;
- Malbec.
Algumas regiões se tornaram especialistas em certas castas de uva. Um bom exemplo é o Chile, que detém boa parte da produção da uva Carménère no planeta, já que na Europa, essa fruta foi praticamente extinta por conta de uma praga que ataca as raízes da videira (filoxera).
No entanto, no geral, muitas uvas diferentes podem ser cultivadas em um mesmo local. Aqui no Brasil, utilizam-se novas tecnologias e manejos para garantir as boas características das frutas. Além da inovação, os diferentes tipos de clima e de solo trazem resultados muito interessantes ao produto final, até porque nosso país é um jovem produtor de proporções gigantescas, ou seja, temos muito que descobrir.
Qual tipo de vinho escolher para cada situação?
Cada momento em nossas vidas pede um vinho diferente, onde sempre tentaremos extrair o melhor do produto de acordo com o alimento que irá acompanhá-lo, o ambiente onde estamos e também quem irá compartilhar aquele vinho conosco.
No entanto, com algum conhecimento sobre os tipos de vinho (vinhos tinto, rosé, brancos, espumantes, de sobremesa etc.) e as principais harmonizações feitas com cada tipo de uva ou com bebidas de determinadas regiões (no caso dos vinhos do Velho Mundo), é possível fazer escolhas realmente acertadas e que farão o maior sucesso.
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Por conta disso, a nossa recomendação é sempre uma: estude bastante. Pesquise sobre os mais diversos tipos de vinhos, castas, regiões e tradições e embarque em uma aventura não só gastronômica, mas também cultural e histórica. Os conhecimentos adquiridos acerca desse assunto podem ser utilizados nos mais diversos campos.
Que tal conhecer, então, os vinhos da Domno?
Quando falamos sobre vinhos de qualidade e bebidas ideais para cada ocasião, precisamos também mencionar importadoras que se preocupem não só com o estilo dos vinhos trazidos ao Brasil, mas também com o correto acondicionamento de bebidas tão delicadas quanto essas.
Pensando nisso, que tal conhecermos alguns dos principais vinhos trazidos pela Domno Wines? Aqui, há opções de todos os lugares do planeta, incluindo bebidas do Novo e do Velho Mundo.
Com uma enorme variedade de uvas e tipos de vinho, há opções de produtos para os mais diversos gostos, preferências e ocasiões. Aqui, com certeza, você encontrará a bebida perfeita para tornar o seu jantar muito mais especial e encantar de uma vez por todas os seus convidados!
Como podemos observar, os vinhos do novo mundo têm características que ao mesmo tempo os afastam e os aproximam daqueles que pertencem aos países mais antigos (e vice-versa). Por isso, conhecer um pouco esses tipos de bebida é uma boa maneira de ampliar nossos conhecimentos acerca dos vinhos e também da história de nossa sociedade!
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