Conheça a Sauvignon Blanc e as suas principais características


Conheça a Sauvignon Blanc e as suas principais características

Quando se começa a investigar a sério o mundo da enologia e todas as suas possibilidades e histórias, logo se percebe que existe uma multitude de variedades de uvas designadas para elaborar os mais finos fermentados do mundo.

Desde as uvas autóctones mais exóticas (uvas nativas de determinadas regiões e raramente encontradas em outros locais) até castas clássicas como Merlot e Pinot Noir, o enófilo ávido por experiências e conhecimento pode, facilmente, se perder em tanta riqueza.

Para ajudar você nessa jornada de sabores, aromas e história milenares, uma boa estratégia é procurar conhecer mais a fundo as variedades mais tradicionais, aquelas já consagradas em todo o mundo, que, com o passar dos séculos, se tornaram referência para produtores, tanto no Velho quanto no Novo Mundo.

A uva Sauvignon Blanc certamente figura entre uma dessas castas, originando vinhos brancos apreciados nos quatro cantos do mundo, e consagrando-se como um varietal que certamente não pode faltar na adega de qualquer enófilo.

Se você quer conhecer mais sobre essa uva, sua história, seus traços mais marcantes e como você pode harmonizá-la em um almoço ou jantar, acompanhe-nos ao longo deste post e aprofunde ainda mais seus conhecimentos sobre uma das castas mais tradicionais da enologia mundial.

As distintas vertentes do mundo dos vinhos

Antes de tudo, é importante esclarecer o que queremos dizer, na enologia, quando nos referimos a uma casta de uva ou a um vinho varietal. Para tanto, é preciso entender um pouco as características botânicas da videira.

A videira é uma planta do gênero Vitis, ao qual pertencem mais de quarenta espécies, como a Vitis labrusca, a Vitis rupestris e a Vitis riparia, por exemplo. Dessas variedades surgem as chamadas uvas de mesa, as quais se adequam melhor à produção de sucos naturais, uvas-passas ou mesmo para o consumo direto, in natura.

Uma dessas espécies, porém, se destaca pelas características sensoriais de seus frutos: a Vitis vinífera, que produz as chamadas uvas finas. Ela, por si só, apresenta hoje mais de 5 mil variedades catalogadas, que são as castas que conhecemos e apreciamos quando começamos a nos interessar por vinhos de alto padrão: Cabernet Sauvignon, Pinot Grigio, Merlot, Chardonnay, etc.

De maneira geral, os frutos das castas de Vitis vinífera são menores, suas características aromáticas são mais complexas, além de terem a casca mais espessa, o que favorece a estrutura e corpo dos vinhos, neste caso, mais especificadamente dos tintos.

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Mesmo assim é comum que, ao falarmos sobre essas diferenças, surja a dúvida: ainda encontram-se vinhos elaborados com as uvas de mesa? Sim, e muito. Inclusive, em vários locais, como o Brasil, os chamados vinhos de mesa abocanham uma parcela significativa do mercado, apelando a um público vasto com rótulos a preço baixo.

Entretanto, as diferenças entre os vinhos finos (elaborados com uvas Vitis vinifera) e os de mesa ou comuns (resultantes de Vitis labrusca) são perceptíveis até para os degustadores menos atentos. Estes produtos se diferem em todas as características sensoriais e caso ainda haja dúvidas, sempre o melhor é experimentar os dois, compará-los e memorizá-los, assim, criando um banco de dados que com o tempo fará de você um grande degustador

Podemos aqui traçar um paralelo com o que ocorre no mundo dos cafés: as duas principais espécies são robusta e arábica. A primeira, bastante comercial, é usada para produção de cafés populares, que são facilmente encontrados nas gôndolas dos supermercados e não requerem do consumidor muita atenção em seu preparo nem oferecem uma experiência particularmente interessante.

Já os cafés do tipo arábica, em suas mais diversas variedades, requerem cuidados especiais no cultivo, no manejo e mesmo no preparo final, e oferecem uma experiência sensorial muito mais completa.

Na nossa comparação, o café robusta se assemelha ao vinho de mesa: mais genérico e sem a complexidade tão cultuada nos vinhos finos, porém com grande apelo comercial. Já o café arábica é como os vinhos provenientes de uvas viníferas: apresentando vários estilos, cada um capaz de proporcionar bebidas com perfis de sabor e aroma bastante diferentes entre si, em sua maioria, com elevada qualidade, necessitando de condições mais rigorosas desde o cultivo da matéria-prima até sua elaboração propriamente dita. 

Outro fato que muitos consumidores ainda não sabem é a diferença entre vinhos varietais e blends (ou corte, ou assemblage). O primeiro faz referência a vinhos resultantes de uma única variedade de uva, ou que apresentem uma pequena porcentagem de outras castas em sua composição (obs.: dependendo da legislação de cada país e/ou região produtora). Os blends são, literalmente, a mistura entre uvas distintas em um mesmo vinho, culminando em produtos muito harmônicos.

Agora que você já compreendeu as diferenças básicas do mundo dos vinhos, podemos dar andamento ao nosso assunto de hoje, a Sauvignon Blanc. Geralmente encontrada em vinhos varietais, onde ela brilha com sua intensidade aromática. Contudo, existem alguns exemplares que utilizam a Sauvignon Blanc com outras uvas, como o incomparável Sauternes, um dos mais famosos e saborosos vinhos de sobremesa

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História da Sauvignon Blanc

Assim como tantas outras castas, a uva Sauvignon Blanc se originou na região de Bordeaux, na França, conhecida internacionalmente por ser uma das mais notáveis regiões vitivinícolas do mundo, produzindo, sobretudo excelentes vinhos tintos de corte (ou blends, como já mencionamos anteriormente). Lá, a Sauvignon Blanc resulta em vinhos bastante ricos e exuberantes, tanto secos quanto doces, sendo, em geral, cortada com uma boa porcentagem de Sémillon.

Os primeiros relatos sobre essa casta remontam aos séculos XVI e XVII, demonstrando a longa história e o forte vínculo que existe entre a uva e seus produtores. Para que tenhamos ideia da importância e da idade desta casta, foi ela, juntamente com a Cabernet Franc, que originou a mais famosa e cultivada uva vinífera do mundo, a Cabernet Sauvignon

Sauvignon Blanc no Vale do Loire

Apesar de ser originária da região de Bordeaux, não tardou até que a Sauvignon Blanc conquistasse fama também no Vale do Loire, área mais ao norte na França e conhecida pela beleza de seus castelos. É nessa região que os rótulos a base de Sauvignon Blanc se tornaram famosos e apreciados mundo afora, onde os elegantes Sancerre e o Pouilly-Fumé são os melhores exemplos disso. 

O maior aliado e grande influenciador nas características dos vinhos do Loire é o solo granítico, favorecendo e evidenciando a fina acidez presente nos vinhos desta região. Caso você não tenha provado um exemplar, vale o investimento. Com certeza, são vinhos muito diferentes e que nos permitem entender melhor as várias facetas que a Sauvignon Blanc pode nos proporcionar. 

Principais características da Sauvignon Blanc

Aromática e refrescante por essência, a Sauvignon Blanc é conhecida por manter seu caráter e nitidez onde quer que seja cultivada, razão pela qual é uma excelente opção para quem está dando os primeiros passos no reconhecimento dos vinhos.

De forma geral, é uma casta que se adapta muito bem a uma grande variedade de solos e climas. Mas se fizermos um comparativo, podemos distingui-la em dois grandes estilos: Velho Mundo e Novo Mundo

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Para que essas diferenças fiquem mais fáceis de interpretarmos, acompanhe os exemplos a seguir. 

1) Velho Mundo: No Vale do Loire, como já detalhamos ao longo do texto, o clima continental e o solo rico em granito produzem fermentados repletos de aromas minerais e defumados, além do frescor associado à acidez elevada.

2) Novo Mundo: Atualmente, o padrão do Sauvignon Blanc mais buscado é inspirado nos vinhos da distante Nova Zelândia, sem o caráter sisudo do Vale de Loire e com intenso perfil frutado, com notas tropicais que se integram muito bem aos aromas cítricos e herbáceos. 

Conseguiu acompanhar o raciocínio? Então, tem mais.

Se nos aprofundarmos nas peculiaridades da Sauvignon Blanc fazendo referência ao clima das regiões produtoras, podemos fragmentá-la em mais dois grupos. Os vinhos de clima frio e os de clima quente. Exemplo: em Marlborough, Nova Zelândia, ou no Vale de Casablanca, no Chile, a uva desenvolve aromas de maracujá, lima, aspargos e ervas frescas. Já em regiões de clima mais quente, como no Vale Central do Chile ou ao sul de Mendoza, Argentina, a tendência é que tenham aromas mais maduros, como maçã, pêssego ou mesmo marmelo. 

As escolhas do enólogo e o resultado na taça

Sabemos que o vinho é a bebida resultante do processo de fermentação alcoólica do mosto extraído das uvas, neste caso, da variedade Sauvignon Blanc. E como sempre dizemos, este produto é a prova viva que existe o equilíbrio entre a mão do homem e a natureza, então, podemos compreender que a forma em que os processos inerentes a sua elaboração são conduzidos modificam o resultado final. 

Assim, com o conhecimento adequado sobre o terroir, o clima do ano que determinará o sucesso da safra, e também qual a levedura que aturará na fermentação, bem como a temperatura que o processo ocorrerá, irão interferir nas características finais do vinho

Desta maneira, o profissional que controla estes processos e tenta aperfeiçoar o que a natureza proporcionou acaba modificando o perfil sensorial do produto. 

Tipos de vinhos produzidos com a Sauvignon Blanc

Como vimos, a uva Sauvignon Blanc é bastante versátil e tem traços fortes, que se fazem presentes em qualquer solo em que a casta encontre condições favoráveis ao seu desenvolvimento.

Devido essa versatilidade e a adesão de produtores fora da Europa, sobretudo no Chile e na Nova Zelândia, encontramos diferentes estilos de vinhos elaborados a partir desse varietal, dependendo da assinatura local.

Via de regra, são vinhos jovens e expressivos, que devem ser consumidos rapidamente, entre o primeiro e o quarto ano após a colheita. São vinhos secos, intensos e expressivos, repletos de aromas tropicais, cítricos e herbáceos. 

Confira o guia completo sobre os principais tipos de uvas utilizados para a produção de vinhos ao redor do mundo. 

Conheça os principais tipos de uvas usados na produção de vinhos

A Sauvignon Blanc no Novo Mundo

Fora da França, a Sauvignon Blanc encontrou boa receptividade, sobretudo na Nova Zelândia e no Chile, países reconhecidos como alguns dos melhores representantes da produção vinífera de qualidade fora da Europa.

Abaixo, veremos como essa tradicional variedade, se adaptou tão bem aos novos territórios e como o terroir específico se mostra através dos fermentados produzidos a partir dessa casta.

Nova Zelândia

Arquipélago formado por duas grandes ilhas (norte e sul), a Nova Zelândia é a grande novata entre os produtores, uma vez que o pleno desenvolvimento da Vitis vinifera ali só aconteceu depois de 1970, há menos de 50 anos. Pode parecer um tempo significativo, mas para o mundo dos vinhos, tenha certeza que é pouco. 

Nesse curto intervalo, porém, o país já foi capaz de chamar a atenção de todo mundo para si quando, em 1985, a Vinícola Montana, de Marlborough, na ilha sul, obteve grande sucesso com um vinho branco frutado e exuberante produzido com a Sauvignon Blanc.

Aquela era, de fato, uma das primeiras tentativas de produção desse varietal na Nova Zelândia, e seu sucesso estrondoso levou muitos outros produtores kiwis a se arriscarem com a produção vitícola. Hoje é considerada a uva emblemática neozelandesa, conquistando premiações internacionais, e também nossos corações. 

Um dos fatos que mais chama a atenção nos rótulos de Sauvignon Blanc da Nova Zelândia é sua fácil adaptação e o fato de se tornar tão distinta quando comparamos exemplares provenientes das ilhas norte e sul. E por incrível que pareça, alguns críticos ainda desdenham da vibrante Sauvignon Blanc, alegando ser uma casta aromaticamente muito "explosiva". 

Na ilha norte, por exemplo, os bagos surgem um tanto mais maduros, lembrando pêssegos; enquanto que, na ilha sul, encontramos frutos com acidez mais acentuada e aromas mais pungentes. De toda forma, em todo território neozelandês a Sauvignon Blanc se mostra bastante frutada, com notas a melão e grapefruit, aos quais se unem elementos tropicais e herbáceos. .

Uma das estratégias muito bem desenvolvidas a praticada em grande escala na Nova Zelândia é a colheita fragmentada das uvas, onde cada parcela é avaliada de forma distinta, para que após o processo fermentativo seja efetuado o corte, mantendo o padrão de qualidade e identidade do vinho.

Um dos grandes representantes deste estilo de vinho é o The Crossings Sauvignon Blanc, produzido no Vale Awatere, em Marlborough, na região onde os primeiros colonizadores cruzavam o rio Awatere. De coloração amarelo-esverdado, extremamente  límpido e brilhante, apresenta as verdadeiras características de um típico Sauvignon Blanc neozelandês: fresco, com forte caráter frutado e um leve toque mineral. Destacam-se as notas de maracujá e groselha branca sobre um fundo cítrico. Em boca, mostra-se fresco e vibrante, com boa acidez sustentada por uma leve mineralidade e notas frutadas que aparecem desde o primeiro momento.

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Chile

Uma rápida olhadela na geografia do Chile já é capaz de nos explicar a grande variedade de sabores e aromas distintos que o país é capaz de produzir. Vejamos: ao norte, o Atacama, o deserto mais árido do mundo, enquanto ao sul encontramos a Patagônia Chilena, com florestas úmidas e geladas.

Pelo leste, o país se depara com a Cordilheira dos Andes, ao passo que, ao oeste, é banhado pelas águas frias do Oceano Pacífico. Ao mesmo tempo, a corrente marítima de Humboldt percorre toda a costa chilena, modificando as temperaturas e fazendo com que a região norte seja consideravelmente mais fria do que seria de se esperar, dada sua latitude.

O Sauvignon Blanc, que por si só é bastante aromático e ácido, ganha um frescor ainda maior devido à proximidade com o mar, sobretudo nas regiões do Vale de Casablanca, do Vale de San António e em Leyda. Podemos também encontrar notas exuberantes de frutas frescas nos exemplares produzidos mais próximos da costa.

Um excelente exemplo de Sauvignon Blanc chileno é o Pequeñas Producciones Sauvignon Blanc. Produzido no Vale de Casablanca, é um perfeito representante daquele terroir, com notas de pomelo rosado e aspargos, marmelo e pedra molhada. Na boca, o corpo é médio e remetendo a nuances de tangerina e ameixa. A acidez é bem balanceada, com final marcante. Este sim podemos chamar de um vinho complexo e que se revela aos poucos ao longo da degustação.

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E o Sauvignon Blanc brasileiro onde fica?

Basicamente duas regiões brasileiras vêm se destacando na produção de Sauvignon Blanc: a Campanha Gaúcha e a região de altitude do estado de Santa Catarina

A primeira região citada entra para o time do "clima quente", com seus verões longos e secos. Lá, o Sauvignon Blanc apresenta um perfil extremamente tropical e maduro, nitidamente frutado, onde maracujá, goiaba e frutas de polpa branca são evidenciadas desde o primeiro contato. Um excelente exemplo de vinho produzido nos pampas gaúchos é o Raízes Terroir Sauvignon Blanc, da Casa Valduga

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A segunda região vem sendo explorada e estudada a menos tempo, mas já demostra grande aptidão para castas de "clima frio", privilegiando uvas que amadurecem mais cedo e precisam de menos horas de sol. Aqui o Sauvignon Blanc já demostra notas mais cítricas e acidez mais intensa. 

Dicas de harmonização

Quando falamos sobre vinhos, sempre surge a questão da harmonização com pratos específicos. Nada mais natural: afinal, historicamente, o vinho sempre acompanhou momentos importantes, nos quais a boa mesa era uma constante.

Entretanto, sempre que falamos em harmonização é preciso ter em mente que sobre ela pesam fortemente os gostos pessoais, a ocasião do consumo e até mesmo o local onde será feita a degustação.

Exemplo disso são as regiões muito quentes, onde vinhos mais alcoólicos e pesados não protagonizam a maioria das refeições, pois quem brilha e refresca geralmente são os rótulos mais frescos e delicados, como o nosso querido Sauvignon Blanc.

Então, tenha a consciência que o objetivo da harmonização é o casamento perfeito entre as intensidades de sabores, onde alimento e bebida se complementam, proporcionando uma sensação mais agradável do que se fossemos consumi-los separadamente. A dica de ouro, e que rege os preceitos mais básicos de harmonização, são pratos leves e menos gordurosos, com vinhos delicados, aromáticos e pouco alcoólicos; já opções mais calóricas e com sabores muito marcantes precisam de vinhos com mais estrutura e potencia, suportando toda a gama de sensações que poderão surgir. 

Como a estrela do nosso bate-papo de hoje são os vinhos brancos aromáticos, a seguir elencamos vários opções para você não errar na hora da harmonização. Acompanhe e não fique só na teoria, lembre-se que a prática sempre é mais interessante.

Dica: 6 dicas incríveis de harmonização de vinhos

Queijos

No Vale do Loire, por exemplo, uma harmonização bastante tradicional é entre o Sauvignon Blanc e o queijo de cabra. Seguindo essa linha, podemos incluir também outros queijos delicados, como burratas e muçarela de búfala. Além deles, também os queijos semiduros, como gouda e gruyère, vão muito bem com esse varietal.

Peixes e frutos do mar

Unir frutos do mar e vinho branco é uma harmonização já bastante tradicional, e uma que faz muito sentido. Peixes brancos, servidos com legumes ou com molhos cremosos dão-se muito bem com os Sauvignon Blanc mais ácidos e minerais. Também o ceviche, preparação típica da América Latina, encontra na boa acidez da casta uma favorável harmonização por semelhança.

Massas e Saladas

As notas herbáceas dos vinhos Sauvignon Blanc casam muito bem com saladas frescas de folhas e frutas, guarnecidas de aspargos grelhados. Além disso, massas com ervas frescas e molhos leves ou à base de manteiga podem se beneficiar bastante da suculência e da leveza deste varietal.

Happy hour

Embora não seja uma harmonização com pratos específicos, vinhos brancos jovens, leves e ácidos são uma excelente pedida para momentos de descontração, com pequenos petiscos e sem muito planejamento. Nozes, frutas secas, presunto de parma e diversos queijos podem acompanhar esse momento informal, sobretudo em dias mais quentes. Caso queira ousar um pouco mais, há diversos drinks muito saborosos que farão sucesso com seus convidados. 

Como ocorre com todas as castas tradicionais, os vinhos resultantes da uva Sauvignon Blanc nos apresenta um universo de sabores, histórias e possibilidades de degustação.

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Se você ficou curioso e quer ver como todas essas características se concretizam em taça, não deixe de conhecer nossa seleção de vinhos Sauvignon Blanc. Lá você encontrará desde premiauvados rótulos nacionais até grandes representantes dos terroirs mais expressivos do mundo.




Por
26/03/2020

Enóloga/Sommelier e Embaixadora do Grupo Famiglia Valduga


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