A história do povo brasileiro está íntima e permanentemente ligada à de Portugal. Por mais que hoje sejamos uma nação independente, as marcas deixadas pelos portugueses em nossa cultura caminharão para sempre ao nosso lado. Por isso, é comum encontramos muitas paixões em comum com nossos irmãos europeus, entre elas o vinho do Porto.
Produzido e originado em Portugal, esse vinho tem uma rica e complexa história que começou muito antes dos portugueses chegarem às costas do litoral brasileiro. Conhecê-la é, portanto, um exercício muito interessante para que saibamos ainda mais sobre as nossas origens e sobre essa maravilhosa bebida que encanta a tantos ao redor do mundo.
Afinal, qual é a história da criação desse vinho tão importante? Quais são as suas principais características? Em qual região as uvas responsáveis pela produção são cultivadas? Como podemos harmonizar essa bebida com alimentos e consumi-la da melhor maneira? Continue a leitura e tire todas essas dúvidas sobre esse produto!
Conheça a história do vinho do Porto
O vinho do Porto é muito provavelmente um dos produtos mais conhecidos de Portugal e é, em outras palavras, muito mais do que apenas uma bebida. Esse item é reconhecido como uma herança histórica e cultural, tida por muitos portugueses como uma verdadeira forma de arte e tradição que vem sendo passada de geração a geração.
Por conta disso, os vinhos (especialmente os do Porto) têm servido como uma importante ferramenta de divulgação turística de Portugal ao longo dos anos, atraindo milhões de turistas ao país e divulgando o nome e a história dessa nação pelos quatro cantos no planeta.
A produção vinícola em Portugal está datada há centenas de anos. Alguns registros mostram que tonéis e outros itens utilizados na produção da bebida foram encontrados em meados do século III na região. O vinho do Porto, no entanto, não é tão antigo e passou a ser produzido um pouco mais tarde, em torno da metade do século XVII.
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Esse século ficou marcado na história do país como aquele em que ocorreu a transição da principal atividade econômica da colônia brasileira, a produção de açúcar, que passou a ser monopolizado pelos holandeses, fazendo com que o ouro se tornasse o produto mais importante para o império português. Isso fez com que as coisas melhorassem em Portugal, sob algumas óticas específicas.
No entanto, nem tudo são flores e muitas vezes, ter mais ouro faz com que o nível da população nobre suba e os gastos também aumentem exponencialmente. Com isso, Portugal acabou se endividando e entrando em algumas enrascadas envolvendo outros povos, especialmente os flamengos e os britânicos (a eterna pedra no sapato português).
Felizmente, essa rivalidade também teve o seu lado positivo e fez com que a competitividade pelo produto aumentasse. Nesse período, o vinho português entrou na luta e passou a competir pelo mercado com o produto francês, aquele que era considerado, na época, como o padrão máximo de qualidade para a bebida.
A Inglaterra, em particular, aumentou significativamente a quantidade de importações do vinho português, que nessa altura era uma pequena produção praticamente independente na região. O comércio da bebida proliferou e os consumidores ingleses cresceram e entusiasmaram-se por produtos mais finos.
Felizmente para Portugal, a Europa antiga estava em constante polvorosa. Por isso, países e nações (que muitas vezes ainda nem se denominavam dessa maneira) estavam constantemente em atrito umas com as outras. Um dos embates mais famosos, e que durou muito tempo, foi aquele que ocorreu entre França e Inglaterra.
Com a relação entre esses dois países estremecida, Portugal saiu na frente e conseguiu consolidar o seu produto no mercado internacional, exportando-o para a "toda poderosa" Inglaterra e garantindo o seu lugar entre os vinhos mais cobiçados do Velho Mundo.
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Para responder a esta crescente demanda, os comerciantes aproveitaram esta oportunidade quando começaram a explorar o interior do rio Douro (estrutura que nasce em território espanhol e atravessa o país português) em busca de vinhos de maior qualidade e foram, felizmente, bem sucedidos nessa empreitada.
Encontraram, no alto rio Douro, no meio de colinas rochosas e clima moderado, a possibilidade de criar bebidas mais concentradas e saborosas, considerando a sinergia entre clima e solo e a interação com a vinha durante seu desenvolvimento.
Mas, afinal, como o vinho do Porto passou a receber essa denominação? Isso ocorreu por conta dos desafios geográficos enfrentados pelos produtores da bebida. Com a modificação da zona de produção, o repasse do produto final ficou muito mais difícil e distante para os ingleses (quando comparamos com a França). Por isso, Portugal precisou pensar em uma alternativa que diminuísse a distância entre ele e seu principal cliente.
A solução encontrada foi bastante óbvia: eles decidiram aproveitar o rio Douro para levar o produto ao Porto antes que ele estivesse finalizado para que os vinhos fossem armazenados e envelhecidos mais próximos ao mar, assim, diminuindo o tempo de transporte de Portugal para a Inglaterra, pois a cidade do Porto é banhada pelo oceano Atlântico. Então, a essa altura, o nome veio naturalmente, e ficou conhecido como "Vinho do Porto" ou apenas "Porto", como é conhecido hoje em dia.
Vale ressaltar que o vinho era colocado em barricas e transportado nos típicos barcos rabelo até a cidade do Porto. Estes barcos ainda podem ser vistos nas margens do rio Douro e reforçam a expertise enológica portuguesa, não deixando que a história se perca. Até porque vinho e história andam lado a lado.
Conheça mais sobre a região produtora
Conhecer um pouco mais sobre a região que origina a matéria-prima para o vinho do Porto nos permitirá ter um melhor entendimento sobre o seu sabor único e até mesmo sobre a sua história, tão densa e cheia de nuances quanto a própria bebida contida nas inconfundíveis garrafas.
De certo modo, embora existam algumas variações e estilos de vinhos de sobremesa com características semelhantes, a bebida original do Porto é completamente única. Apenas as que tem sua matéria-prima produzida e fermentada na Região do Douro podem receber a denominação de vinho do Porto e ser considerada como parte da tradição portuguesa.
O crescimento da produção e da exportação dessa iguaria também trouxe problemas, entre eles as fraudes. Observando a crescente demanda pelos vinhos e procurando aumentar os lucros, alguns produtores começaram a mudar a composição de seus vinhos, o que levou os ingleses (os principais consumidores) a acusá-los de adulterar o produto e afetar sua qualidade final. Este fato, fez com que as exportações ficassem estagnadas durante certo período da história.
Como resultado desta situação e para garantir a qualidade do produto, para estabilizar preços e evitar imitações, a Região Demarcada do Douro foi registrada como a única área que podia originar essa bebida. Ela é, portanto, até hoje a única área responsável por sua produção e tem uma importância turística e cultural inestimável para a nação portuguesa.
As videiras da região, que foi apresentada no tópico anterior de nossa conversa, começaram a ser plantadas e cultivadas durante a ocupação romana. Ao longo das margens do rio Douro, e que se estende centenas de quilômetros, existem evidências de adegas do século I a.C, além de outras estruturas dedicadas a essa bebida.
O cultivo das vinhas dá forma às encostas, criando cenários pitorescos de vários tons de verde, castanho-avermelhado e até dourado, dependendo da estação do ano. Você pode fazer uma viagem tranquila pelo rio Douro, onde ficará encantado com as vistas magníficas, a vasta gama de vinhedos, as encostas refletidas na calma e beleza do rio. Essa é, portanto, uma ótima opção de viagem, seja em família ou a dois!
Felizmente, essa região é bastante protegida pelos portugueses e a sua importância é muito celebrada. Todos os anos, nos meses de setembro e outubro, ocorre na região o Festival das Aldeias Vinhateiras. Nele, os turistas podem visitar essas aldeias e participar das festividades, onde há entretenimento e muitas atividades e diversão para todos.
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Entenda as características do Vinho do Porto
Para compreendermos as características do vinho do Porto, é necessário também entender como ocorre a sua elaboração e o que a difere daquilo que ocorre em muitos outros lugares do mundo com bebidas igualmente famosas.
Os vinhos do Porto são originados a partir de uma combinação de várias uvas distintas, e como já dito anteriormente, 100% provenientes da região do Douro. As principais variedades de uvas são: Touriga Nacional e Tinta Roriz, porém a outras tantas castas permitidas.
Após a chegada das uvas à vinícola, inicia-se o processo de fermentação alcoólica, onde o açúcar da fruta é transformado em álcool e gás carbônico. Como tradicionalmente o recipiente de fermentação é aberto (conhecido como lagar), o gás é eliminado para a atmosfera e o álcool se mantém dissolvido no líquido.
Até aqui, percebemos que não existe nenhuma diferença na elaboração do vinho do Porto em comparação com os tradicionais vinhos secos, mas lembre-se que o estilo de vinho que estamos comentando é sempre mais adocicado, então precisamos manter parte do açúcar natural das uvas. Parece complicado, mas é mais simples do que se imagina.
As leveduras são os fungos responsáveis pela fermentação alcoólica, porém, mesmo que produzam o álcool que tanto nos alegra, este mesmo composto acaba afetando sua viabilidade, então, na metade do processo fermentativo, se adiciona álcool exógeno no vinho (derivado da destilação de outros vinhos), aumentando instantaneamente o grau alcoólico de aproximadamente 6% para até 23%. Este processo chama-se fortificação, e para resumir a história, as leveduras não consomem todo o açúcar, por isso percebemos a delicada doçura presente na bebida e também a intensidade do álcool.
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Estilos de vinho do Porto
Como vimos anteriormente em nosso bate papo, o tremendo sucesso obtido pelo vinho do Porto fez com que a demanda por esse produto crescesse absurdamente na Europa. Isso fez com que a bebida se visse ameaçada pelo aparecimento de algumas imitações e fraudes, o que acaba com toda a reputação construída ao longo dos anos.
A solução encontrada pelos produtores e pelo governo português foi introduzir uma série de medidas para garantir a proteção dos produtores de vinho do Douro, a qualidade do produto, evitar fraudes, equilibrar produção e comércio e estabelecer preços justos para o produto.
Felizmente, o Vinho do Porto conseguiu recuperar e manter a sua reputação ao longo da história e é hoje uma das melhores e mais apreciadas bebidas do mundo. Os portugueses abraçam essa tradição e a abrigam como parte de sua história e identidade, preservando os estilos de vinho do Porto praticamente da mesma maneira como antigamente.
Apesar disso, algumas outras categorias surgiram mais recentemente, como o Taylor's Chip Dry, no século XX. Já no século XXI. mais precisamente em 2008, nasceu o primeiro Pink Croft, um Porto rosé. Por isso, é possível observar que a produção ainda pode se modernizar e tem muito para nos oferecer.
A seguir, conheceremos um pouco mais sobre os principais estilos de vinhos do Porto e entenderemos como ocorre sua elaboração, características, além das histórias. Vamos lá?
Porto Ruby
Como o próprio nome já nos indica, os vinhos da variedade Ruby buscam manter a sua característica cor avermelhada sempre intensa e atrativa. Além disso, o aroma frutado é muito predominante nessa bebida.
Uma das características mais marcantes desse tipo de vinho é o seu potencial de envelhecimento com qualidade, que permite que seus sabores fiquem muito mais acentuados e marcantes ao longo da evolução.
Há ainda, durante o processo, pouco contato entre o produto e os tonéis de madeira, entre 2 a 3 anos em média. Isso faz com que, em longo prazo, as características sensoriais do vinho sejam preservadas de maneira muito mais pura, sem grandes interferências oxidativas.
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Porto Tawny
A elaboração de vinhos é uma das artes mais interessantes. E essa cultura apresenta características e detalhes únicos, e cada safra traz pequenas particularidades que tornam esse mundo completamente fascinante.
Um desses casos é a produção do Porto Tawny, podendo possuir doçura e concentração alcoólica idêntica ao Ruby. A diferença aqui está, como dissemos, nos detalhes. Apesar de ser envelhecido nos mesmíssimos barris que o seu irmão Ruby, o Tawny é mantido nos recipientes de madeira por mais tempo, cerca de 3 a 8 anos, podendo ultrapassar décadas, em casos especiais.
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Isso faz com que cor, aroma e sabor sejam completamente alterados devido ao maior contato que o Tawny tem com a madeira. Suas características são, no fim das contas, aromas mais evoluídos, como café, caramelo, amêndoa, chocolate e passas. Sua coloração também é mais clara, por conta das alterações sofridas pela interação com o oxigênio.
Porto Reserva
Para entender os vinhos e suas famílias, é necessário pensar em suas divisões e tipos como se fossem uma árvore. De certo modo, a estrutura funciona mais ou menos da mesma forma do que uma árvore linguística, que nos permite conhecer como os idiomas e suas estruturas estão interligados e se conectam uns com os outros.
Utilizando a analogia de uma árvore, é possível pensar no tronco principal como sendo todos os vinhos do Porto e seus galhos como as suas principais variedades. Digamos que um deles abrigue as classificações Tawny e Ruby, mas que se ramifique mais uma vez, dando origem ao Porto Reserva.
Por isso, esse vinho é bastante próximo dos que conversamos sobre inicialmente. Algumas das características que o diferem são a tonalidade do produto e o seu sabor, muito mais marcado, devido ao período maior de envelhecimento (cerca de 7 anos, conta 2 a 3 do Porto Ruby, por exemplo).
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Porto Branco
Embora a maioria da produção dos vinhos do Porto apresente coloração tinta como marca registrada da região, algumas exceções podem ocorrer. Uma das mais famosas é a produção de vinho branco na região do Douro, algo que passou a ocorrer apenas recentemente, levando-se em consideração a extensa história dessa bebida.
Ele é um corte de vinhos produzidos a partir de uvas brancas cultivadas principalmente nas encostas superiores do vale do Douro. As variedades mais utilizadas incluem as castas Codega, Esgana Cão, Viosinho, Rabigato, Arinto, Boal (Semillon), Folgasão, Gouveio, entre outras.
A maior parte dos vinhos do Porto brancos não envelhecem mais do que 18 meses, principalmente em tanques de aço inoxidável. Quando utiliza-se madeira, adquire coloração mais dourada e aromas que remetem a nozes. Geralmente apresentam concentração alcoólica, em torno de 16,5% a 17%.
Porto Vintage
Este famoso estilo só pode ser elaborado em safras muito especiais. Quando o vitivinicultor percebe o potencial do vinho, ele deve enviar uma amostra para o IVDP (Instituto dos Vinhos do Douro e Porto), para que seja avaliado. Sendo o veredito positivo, este vinho será comercializado com a safra declarada em seu rótulo.
Nos barris, o período de envelhecimento é relativamente curto e muito semelhante ao Porto Ruby. O grande diferencial destes vinhos é seu potencial de evolução em garrafa, podendo ultrapassar 50 anos para atingir seu ápice.
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LBV - Late Bottled Vintage
Alguns pequenos ‘’erros de percurso’’ dão origem a tradições ou produtos completamente ímpares no mundo. A maioria de nós conhece, por exemplo, a lenda atribuída à criação do panetone, que teria sido originado de erros cometidos durante o preparo da receita original.
O Late Bottled Vintage (ou vintage engarrafado tardiamente, em tradução livre) é um desses casos em que o acaso faz com que algo mágico surja. Esse tipo de vinho era originalmente um Porto Vintage comum que, provavelmente por falta de demanda em um determinado momento, acabou passando mais tempo do que o planejado nos barris de madeira.
Com o seu engarrafamento tardio e o envelhecimento que se seguiu dentro da garrafa, observou-se que o resultado era diferente daquele obtido com o Vintage ao que estavam acostumados. Surgia, então, uma nova variedade de vinhos do Porto, que é apreciada até os dias atuais.
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Colheita
Este termo não é muito habitual e se assemelha ao estilo LBV, descrito anteriormente. Diversos produtores utilizam a denominação Colheita para enfatizar safras excepcionais, onde os vinhos estagiam em barris não menos que 7 anos. Estes produtos apresentam excelente potencial de guarda, porém, são perfeitamente apreciáveis logo quando liberados ao mercado.
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Veja as melhores formas de consumir o vinho do Porto
Como vimos no tópico anterior, uma das características mais marcantes do vinho do Porto é a sua doçura. Caracterizado por ser uma bebida com sabores muito marcantes, remetendo desde frutas negras e vermelhas até tabaco ou caramelo, por exemplo, o que o torna uma verdadeira explosão em nosso paladar.
Mas afinal, como harmonizar uma bebida com tanta presença e personalidade? Embora possa parecer difícil, essa tarefa é surpreendentemente simples. Confira, a seguir, uma série de dicas para fazer uma harmonização perfeita com os principais tipos de vinho do Porto e garanta refeições e momentos incríveis para você e aqueles que você ama!
Como harmonizar o vinho Porto Ruby
Como vimos, o Porto Ruby é um vinho jovem, fresco e adocicado. Ele apresenta notas como framboesa e outras frutas vermelhas, o que o torna perfeito para acompanhar sobremesas feitas a partir de chocolate guarnecido de cerejas, ou calda de frutas vermelhas.
Outras opções incríveis para harmonizar com o Ruby são receitas salgadas feitas à base de queijo azul. Esse tipo particular de queijo tem o sabor perfeito para equilibrar a doçura marcante desse vinho.
Como harmonizar o vinho Porto Tawny
O Porto Tawny é um estilo de vinho mais complexo que o Ruby, proporcionando notas de nozes, amêndoas, damascos e alguns de temperos exóticos. Por isso, ele é naturalmente uma opção perfeita para a harmonização com pratos feitos a base de frutas secas e oleaginosas.
Outras opções bem sucedidas incluem o queijo cheddar, maçãs caramelizadas, além de chocolates mais intensos e pratos com abóbora ou café em sua composição.
Como harmonizar os vinhos Vintage
A harmonização dos Porto Vintage (tanto o Ruby quanto o Tawny) muitas vezes não é aconselhada, como são vinhos especiais e demostram nuances de sabor e aroma distintos, e por vezes curiosos, o ideal é consumi-los sem acompanhamentos, para que cada gole sorvido seja memorizado. este processo é tão interessante, que este estilo de bebida é chamado de "vinho de meditação". Contudo, caso queira acompanhá-lo de sobremesas a base de figos ou amêndoas, será perfeito.
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Gostou de conhecer o vinho do Porto de maneira mais aprofundada? Agora que você já sabe todas as principais características e curiosidades dessa bebida, além de conhecer a sua história, que tal degustar uma exemplar com seus amigos ou até mesmo conferir de perto as vinícolas em uma viagem para Portugal? A aventura espera por você!
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