A Itália é um país de muitas tradições. Cercado por uma densa história repleta de perdas e conquistas, o povo italiano é bastante apegado a suas raízes. Por conta disso, essa nação é conhecida mundialmente por sua excelência na gastronomia, arte, arquitetura e vários outros âmbitos. O mesmo vale, é claro, para os vinhos italianos.
Ainda que seja muito comum associarmos os vinhos aos franceses — que, sem dúvidas, também se destacam muito nessa produção —, a Itália é o principal produtor da bebida no mundo, à frente de todas as outras nações. Não é para a menos: todas as regiões do país têm o clima e solo perfeitos para garantir a colheita de incríveis uvas.
Pensando nisso, preparamos um artigo que mostrará para você os principais aspectos dos vinhos italianos. Falaremos, ao longo de nossa conversa, sobre as suas características, regiões produtoras, tipos de classificação e muito mais. Tudo pronto? Então, boa leitura!
Qual é a história do surgimento do vinho?
É praticamente impossível precisar a real origem do vinho. Há relatos de seu surgimento antes mesmo do desenvolvimento da escrita, o que significa que essa bebida já é apreciada pelos seres humanos há centenas (ou até mesmo milhares) de anos.
Existem, até mesmo, algumas lendas que buscam explicar essa história e dar algum sentido ao seu surgimento. No entanto, tudo indica que o vinho começou a ser consumido no Egito Antigo, ainda antes do nascimento de Jesus Cristo.
Com o passar do tempo, a bebida saiu do continente africano e navegou até a Europa, onde chegou à Grécia, Itália (que na época era conhecida como Império Romano) e, claro, à França. A partir daí, ela passou a ser consumida em todo o ocidente e oriente, chegando até mesmo aos lugares mais remotos do planeta.
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Qual é a história do vinho na Itália?
Mas, afinal, como se deu a chegada do vinho no território italiano? A resposta para isso é bem simples: com os gregos! Os vizinhos da Itália, também banhados pelo Mar Mediterrâneo, colonizaram as terras que hoje são o que conhecemos como a Sicília, região italiana localizada em uma ilha.
Ao mesmo tempo, a produção de uvas foi introduzida ao sul da Itália, em sua porção continental. Pouco a pouco, essa tradição foi caminhando em direção ao norte, chegando até mesmo aos pontos mais distantes da ilha siciliana, em pontos próximos às fronteiras de países como a Suíça e a Alemanha.
Em alguns períodos da história, como na época do Império Romano, a produção de vinho chegou a ser proibida na península itálica. Loucura, não é mesmo? Isso, felizmente, foi revogado com o passar dos anos e hoje a Itália é o país que mais produz a bebida em todo o mundo. Os vinhos fazem parte do dia a dia desse povo e não podem ser dissociados da cultura italiana.
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Quais são as principais regiões vinícolas italianas?
A Itália é dividida em 20 regiões distintas. Dentro delas, temos as províncias. Ainda, há as comunas — a última subdivisão de todas. Os vinhos são produzidos em todo o território italiano, ou seja, em todas as regiões geopolíticas do país.
Apesar disso, não falaremos sobre todas elas. O nosso objetivo, agora, é mostrar quais são as regiões mais tradicionais e responsáveis pela maior parte da produção de vinhos nesse país. Vamos lá? Confira, então, as principais:
Toscana
A região da Toscana é mundialmente famosa por seus campos e colinas de um verde esplendoroso. Esse é, sem dúvidas, um dos principais cartões-postais da Itália e uma das áreas com produção de vinhos mais expressiva nesse país.
A capital dessa região é a Florença, cidade conhecida por sua arquitetura e intensa atividade artística desde os períodos medievais. Ela está localizada na área central do território italiano e é banhada por dois mares, o Tirreno e o Mar da Ligúria.
Abruzzo
Para falarmos sobre mais uma representante importante da região central da Itália, que tal conversarmos agora sobre a área denominada de Abruzzo? Próxima ao Lazio, região em que se encontra Roma, essa é uma das áreas mais interessantes do país.
A capital é a cidade de Áquila, pouco conhecida de modo geral, mas extremamente importante para a produção de vinhos. O clima aqui também é muito peculiar, influenciado tanto pelo Mar Mediterrâneo quanto pelas cadeias montanhosas que envolvem o seu território. Isso gera uvas particulares e muito interessantes.
Piemonte
Acima da Toscana, encontramos uma região denominada de Piemonte. Ela está localizada na porção noroeste do país e é, provavelmente, uma das regiões mais atreladas à produção de vinhos em toda a Itália.
A capital, nesse caso, é Turim. A região do Piemonte faz fronteira com a França, o que talvez explique muito sobre a sua excelência na produção vinícola, graças ao clima bastante semelhante e às outras características desse terroir.
Lombardia
Agora, vamos falar sobre a Lombardia, o coração econômico da Itália. Essa região, cuja capital é Milão, é responsável pela presença de muitas indústrias, lojas, marcas e outros pontos que garantem a riqueza desse país.
No entanto, isso não é tudo. A Lombardia e seu clima predominantemente frio, cercada pelos Alpes, é uma região privilegiada para a produção de vinhos oriundos de uvas que combinam bem com esse clima.
Trentino-Alto Adige
Pouco conhecida por muitas pessoas, a região de Trentino-Alto Adige também está localizada ao norte da Itália, em uma das porções mais ao nordeste do país. A capital, aqui, é Trento e a paisagem do local é, também, composta por muitos morros e colinas dispostos em um ambiente frio.
Por muitos anos, essa região pertenceu ao Império Austro-Húngaro. Foi adquirida pela Itália após alguns combates, mas não perdeu, ao longo dos anos, a sua essência austríaca. Por ali, inclusive, se fala o alemão com uma certa frequência. É natural, portanto, que a produção de vinhos nessa região também sofra uma forte influência alemã.
Veneto
Descendo um pouco, porém ainda na porção nordeste da Itália, chegamos ao Vêneto. A capital dessa região é a gloriosa Veneza, uma das cidades mais românticas de todo o mundo. O clima, por aqui, é muito peculiar e pode mudar bastante de acordo com a área a ser estudada.
A tradição na produção de vinhos, por aqui, é muito forte e intensa. Um dos dialetos desse local, a língua vêneta, é inclusive muito falada nas áreas vinícolas do sul do Brasil. Interessante, não é? Por isso, nada mais natural que as bebidas aqui produzidas estejam entre as melhores de toda a Itália.
Puglia
Agora, que tal descermos ainda mais ao mapa? A região da Puglia, ou Apulia, no português, está literalmente no “salto da bota” italiana. Essa é uma das principais representantes do sul do país, tanto em clima, quanto em cultura e, claro, também na produção de vinhos de altíssima qualidade.
A capital, Bari, tem uma grande importância histórica para o país. Ela é, também, o segundo principal centro econômico da região sul italiana, perdendo apenas para Nápoles, cidade localizada na região da Campania.
Sicilia
Para fechar a nossa lista das principais regiões produtoras de vinho na Itália, vamos falar sobre a Sicília. Aqui, falamos sobre uma ilha que, assim como a Sardegna, representa uma das áreas mais belas de todo o continente europeu.
Com a capital Palermo, temos aqui o extremo sul da Itália. O clima, portanto, é muito mais quente do que o visto em regiões como a Lombardia. Os verões são quentes e até mesmo relativamente secos. Os invernos, por sua vez, costumam ser bem amenos. Isso tudo, é claro, influencia diretamente no sabor das uvas aqui cultivadas.
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Quais são as características do vinho italiano?
Colocar os vinhos italianos em uma mesma “caixa” e categorizá-los de uma maneira uniforme é impossível. A Itália, apesar de ser um país relativamente pequeno — especialmente quando as suas dimensões são comparadas as do Brasil —¸ tem um território bastante complexo de cheio de nuances variadas.
Ao sul, por exemplo, o país tem um clima conhecido como Mediterrâneo, graças ao mar que banha a costa italiana nesse local. Aqui, o sol é bastante intenso em boa parte do ano, com um ar mais seco. Ao norte, no entanto, temos o clima continental, com frios mais intensos, presença de neve e umidade elevada.
Essas diferenças fazem com que seja impossível categorizar os vinhos italianos de maneira única. Cada região terá uvas com características próprias, o que torna a missão de desvendar as bebidas italianas algo muito interessante.
Apesar disso, é possível fazer uma afirmação de forma categórica: na Itália, os vinhos são levados muito a sério e têm um controle de qualidade muito rígido. Mais à frente, falaremos sobre algumas das categorias nas quais as bebidas podem se encaixar.
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Quais são as uvas cultivadas no país?
Agora que já conhecemos as principais regiões produtoras de vinho na Itália, é chegada a hora de discutirmos um pouco sobre os tipos de uvas mais tradicionais nesse país. Como sabemos, cada espécie de uva é melhor cultivada em um determinado clima, solo e ambiente.
Já que, na Itália, há vários tipos de clima — que vão desde o mais frio, ao norte, ao mais quente, ao sul —, é natural que a variedade de uvas cultivadas no país também seja bem grande. A seguir, veremos algumas da mais populares nesse território:
Sangiovese
A uva do tipo Sangiovese é extremamente popular na região da Toscana, mas também é plantada em outras áreas do país, como a Umbria, o Lazio e a Campânia. Ela é da variedade tinta e, atualmente, a sua produção representa cerca de 10% de todo o território italiano dedicado ao cultivo dessas frutas.
Essa é uma uva forte, que combina extremamente bem com queijos cheios de personalidade. Bons exemplos são o parmesão e o provolone. Além disso, combinam com carnes fortes, como a bovina. Por isso, talvez, ela faça tanto sucesso na região italiana, já que tem tudo a ver com a gastronomia desse local.
Barbera
Outra uva muito popular em território italiano — e, por vezes, considerada muito próxima à Sangiovese — é a Barbera. Ela é bastante plantada na região do Piemonte, que é localizada relativamente perto da Toscana, tema de nosso tópico anterior. Além desse local, ela também pode ser encontrada na Puglia e na Sardegna, o que mostra o alto poder de adaptabilidade da planta.
Essa uva produz vinhos com uma certa acidez, o que faz com que essa seja uma de suas principais características. Por isso, é muito utilizada para blends variados. A harmonização, aqui, fica por conta de embutidos e massas com molhos potentes. Cogumelos e outros alimentos também são uma ótima combinação.
Merlot
A uva Merlot é uma velha conhecida de pessoas que apreciam vinhos. Ela é largamente cultivada ao redor do mundo, e na Itália isso não é diferente. Nesse país, essas videiras podem ser encontradas em regiões como a Toscana, a Umbria, o Lazio e o Veneto. Essa é, atualmente, a quinta variedade de uva mais produzida nesse país.
Assim, vemos que essa é uma fruta que se adapta mais a climas secos e amenos, que combinem com o seu local de origem, Bordeaux. Ela produz uma uva muito suave, que combina bem com vários alimentos, possibilitando harmonizações diversas. Boas opções são carnes magras (tanto as vermelhas quanto as brancas) e massas com cogumelos.
Chardonnay
Outra uva muito famosa em todo o mundo, a Chardonnay é bastante numerosa em regiões como a Lombardia, Trentino-Alto Adrige e Friuli-Venezia Giulia, todas localizadas mais ao norte da Itália. Apesar disso, também é encontrada comumente na Puglia, ao sul. Das uvas do tipo brancas, essa é, muito provavelmente, a mais popular na Itália e em outras partes do globo.
Harmonizar o vinho Chardonnay com a alimentação tipicamente italiana é muito fácil, já que o sabor dos vinhos produzidos a partir dessa fruta — sejam eles espumantes, como é muito comum na Lombardia, ou de outros tipos — combina muito bem com frutos-do-mar (um clássico da Itália!) e produtos feitos a partir de leites variados.
Dolcetto
A uva do tipo Dolcetto é outra fruta muito popular na região do Piemonte. Se trata de uma fruta delicada, com acidez moderada, cujo nome significa, em tradução literal, “algo docinho”. Ela costuma amadurecer muito rápido, o que faz com que a produção dos vinhos feitos a partir dela seja muito mais veloz.
Essa uva peculiar combina muito com um ingrediente fundamental na culinária italiana: as alcachofras. O seu sabor forte é atenuado pelos taninos presentes na Dolcetto. Além disso, podemos citar também as massas de molhos tradicionais e pratos feitos com peixes, como o salmão.
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Como funciona a classificação dos vinhos?
Já falamos várias vezes sobre a forte tradição dos vinhos italianos, certo? Por isso, nada mais natural que eles sejam muito organizados e categorizados de acordo com algumas características.
Por isso, agora, veremos os tipos de classificação dessa bebida e mostraremos quais são as características de cada uma delas. Assim, você saberá muito mais sobre esse assunto e estará apto a adquirir os vinhos que realmente combinam com as suas expectativas. Veja mais a seguir:
Vino da Tavola
A categoria “Vino da Tavola” significa, literalmente, “vinho de mesa”. Essas são as bebidas mais simples e, portanto, também mais baratas. Esses vinhos foram muito famosos na Itália durante as décadas de 70 e 80 e, sem dúvidas, promoveram grandes avanços na produção vinícola do país por meio da experimentação com diversas uvas.
Hoje, no entanto, são vinhos com uma produção mais flexível, mas que não detêm selos de garantia específicos. Seus rótulos precisam ser livres de referências às regiões, safras e até mesmo aos tipos de uva.
Indicazione Geografica Tipica (IGT)
A utilização do método IGT começou no início da década de 90 e possibilitou um maior controle de blends e outros tipos de misturas com diferentes tipos de uva. Essa categoria traz vinhos de alta qualidade, mas que têm uma produção mais flexível.
A identificação, aqui, é feita por meio de regiões específicas. Cada região da Itália tem uvas “liberadas” para serem plantadas com os devidos controles de qualidade. Sendo assim, esse é um bom método de garantir a procedência e a padronização dessas frutas.
Denominazione di Origine Controllata (DOC)
A denominação de origem controlada, em tradução livre, é a categoria mais abundante nos vinhos da Itália. Ela é bastante rígida e demonstra um controle ainda maior sobre a produção dos vinhos das chamadas DOC (que são, atualmente, mais de 300 regiões produtoras em toda a Itália).
Aqui, além das uvas liberadas para cada região, há um controle maior também nos processos de vinificação. A padronização é, portanto, ainda maior e mais assegurada para os consumidores finais.
Denominazione di Origine Controllata e Garantita (DOCG)
Por fim, temos a denominação de origem controlada e garantida, também conhecida pela sigla DOCG. Essa é a classificação mais alta para os vinhos de origem italiana. Aqui, os requisitos são ainda mais altos e mais rígidos.
Há regras, por exemplo, para o tempo de maturação de cada bebida e até mesmo para os barris utilizados durante esse processo. Todo esse trabalho, no entanto, é refletido em alguns dos melhores e mais apreciados vinhos de todo o planeta. Por isso, vale muito a pena!
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Quais vinhos italianos consumir?
Para fechar a nossa conversa, é hora de conversarmos sobre algumas boas opções de vinhos italianos para o consumo! Eles são muito versáteis, fáceis de serem harmonizados e, obviamente, extremamente saborosos.
Além desses, é claro, há uma grande infinidade de opções de vinhos oriundos da Itália. No entanto, para começar a se aventurar nos sabores dessa bebida, recomendamos as seguintes alternativas:
Chardonnay Di Puglia Marfi Igp
Está lembrado que falamos, mais cedo, sobre a predominância da uva Chardonnay no norte da Itália? No entanto, mencionamos uma exceção muito importante: a considerável produção na região da Puglia, localizada ao sul.
O Chardonnay Di Puglia Marfi Igp é um vinho branco produzido com as uvas colhidas nessa região. Ele é altamente refrescante e equilibrado, além de contar com notas de frutas tropicais como o melão e abacaxi, que conferem muita personalidade e um sabor único a essa bebida.
Ramione Igt Merlot/Nero D'avola
Agora, falaremos sobre uma bebida altamente sofisticada e produzida exclusivamente para os paladares mais exigentes. Estamos falando sobre o Ramione Igt Merlot, produzido a partir de uma das uvas mais populares na produção vinícola italiana, a Merlot.
Esse vinho é macio, aveludado e muito equilibrado do começo ao fim da degustação. Ele se destaca pelas notas marcantes de especiarias, entre elas a noz-moscada (que confere personalidade), a baunilha (que denota delicadeza) e o alcaçuz (que traz doçura). É, portanto, muito complexo e inesquecível!
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G.D. Vajra Barbera Dalba Superiore Doc
A uva Barbera, como dissemos ao longo de nossa conversa, é uma das joias da região do Piemonte. Altamente valorizada em toda a Itália, ela faz a cabeça de milhares de interessados por essa bebida ao redor do planeta. Para representá-la, portanto, falaremos sobre o vinho G.D. Vajra Barbera Dalba Superiore Doc.
Encorpado e cheio de personalidade, esse vinho traz taninos muito marcantes e notas excêntricas de frutas vermelhas. A palavra-chave para descrevê-lo é, sem dúvidas, intensidade. É uma opção para quem busca uma degustação intensa e cheia de sensações variadas ao longo dos goles dados.
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Brocatto Toscana Igt
Está em busca de uma opção de vinho que descreva e represente perfeitamente a Itália? Então, quem sabe, o Brocatto Toscana Igt seja a alternativa ideal para atender às suas expectativas! Envelhecido em barris de carvalho, esse vinho tem nuances que apenas uma legítima bebida italiana poderia ter.
Os sabores sentidos, ao longo da degustação, incluem notas de café (que são oriundas do processo de envelhecimento), frutas vermelhas, anis e até mesmo de algumas flores, como a violeta e a lavanda. Realmente, degustar essa bebida trata-se de uma experiência marcante e única.
G.D. Vajra Dolcetto D'alba Doc
Para finalizar, precisamos falar sobre a última uva citada em nossa lista. Está lembrado qual era ela? A Dolcetto, é claro! A fim de representá-la com o devido respeito e o louvor merecidos, citaremos um exemplar de vinho fantástico: o G.D. Vajra Dolcetto D’alba Doc.
Ele é um tinto equilibrado, harmônico e suave. Um de seus vários pontos fortes inclui a sua versatilidade, que possibilita a harmonização simples com diversos tipos de pratos. Outro ponto marcante nessa bebida está nas nuances aromáticas, que fazem com que a degustação olfativa seja ainda mais interessante.
Gostou de conhecer mais sobre os vinhos italianos? É impossível falar sobre a Itália e não pensar, automaticamente, em uma fortíssima tradição e, claro, em sua incrível gastronomia. As bebidas vindas desse país são ricas em sabor e história e, portanto, proporcionam experiências únicas a cada degustação.
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