Imagine que você se preparou para oferecer um jantar inesquecível na sua casa: leu sobre harmonização, encontrou o vinho ideal para acompanhar os quitutes que vai servir aos seus convidados, e está pronto para sacar a rolha e propor o brinde!
Até aí, tudo anda às mil maravilhas, mas por acaso você se lembrou de conferir em que tipo de taça a bebida deve ser degustada?
Pois nem precisa começar a entrar em pânico, porque no post de hoje trouxemos um guia que vai explicar, tim-tim por tim-tim, como escolher taça para vinhos de todos os tipos e cores, sem erro. Gostou? Então, sossegue e acompanhe-nos!
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A taça faz diferença ao degustar um vinho?
Nesse exercício de pensar sobre um jantar hipotético em que você não sabe bem que taça escolher para o vinho servido, pode ser que você tenha se perguntado se, cá entre nós, esse detalhe faz mesmo alguma diferença.
Antes de qualquer coisa, respondemos: sim, faz. Ao contrário do que pode parecer, a escolha da taça não é nenhuma frescura nem superstição de quem cultua a bebida de Baco, mas sim um fato cientificamente comprovado. Não acredita? Sem problemas, pois a seguir mostraremos por quê:
A importância do olfato
Muito provavelmente, você já sabe que sentir o aroma de um vinho é parte crucial de sua degustação, certo? Isso acontece porque as nossas papilas gustativas, presentes na língua, só têm acesso a uma gama muito simples de sabores:
- ácido;
- doce;
- amargo;
- umami;
- salgado.
Assim, todas as outras nuances mais complexas de alimentos e bebidas são detectadas não na nossa boca, mas nos receptores olfativos no fundo da nossa cavidade nasal.
É por meio do nariz, portanto, que conseguimos diferenciar um vinho frutado de um floral, por exemplo, ou aromas como madeira, terra, baunilha e chocolate, que para a nossa língua não são assim tão diferentes.
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Para isso, é claro, nem sempre precisamos cheirar os comes e bebes! Afinal, como nossa cavidade nasal está conectada à boca, os aromas também chegam lá enquanto mastigamos e engolimos. No caso dos vinhos, no entanto, para perceber diferenças sutis e apreciar ao máximo a bebida, o nariz acaba tendo um papel mais importante do que normalmente.
O formato da taça e os aromas do vinho
Está entendendo agora o porquê daquela manobra, tão praticada pelos enólogos, de girar a taça e colocar o nariz lá dentro antes de dar o primeiro gole na bebida?
O formato arredondado das taças de vinhos serve justamente para estimular a liberação dos aromas pela bebida e, ao mesmo tempo, prendê-los ali dentro do vidro, concentrando-os para serem sentidos em grande intensidade pelo nosso nariz.
Estudos comprovam!
E para provar que essa história não é só conto da carochinha nem blefe de “enochato”, vale a pena conferir este estudo, realizado em 2015 por médicos do Japão, e divulgado no ano passado pela Wine Folly.
Nele, os cientistas inventaram uma câmera especial que detecta os vapores de etanol no ar — que é onde os aromas do vinho mais se concentram — e tiraram várias fotos da bebida em três tipos de copo: um reto, um de coquetel (aquele que se parece com um cone de cabeça para baixo) e uma taça de vinho.
O experimento mostrou que, enquanto os outros dois tipos de copo fazem com que as partículas de etanol vaporizado se dispersem de maneira irregular, a taça de vinho é perfeita para apreciar os aromas da bebida.
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As fotos mostram que, na taça, os vapores de etanol ficam retidos, sem escapar tanto para o ambiente. Além disso, eles se espalham regularmente pela borda da taça, fazendo com que sejam sentidos intensamente, não importa em que ângulo você a aproxime do seu nariz!
O material da taça importa?
Ok, agora já comprovamos que o formato da taça em que você bebe o vinho pode, sim, fazer bastante diferença na sua degustação. Mas e o material de que a taça é feita, será que ele também tem alguma influência sobre a apreciação da bebida? É o que vamos responder em seguida!
Por que a taça deve ser transparente
Se as garrafas dos vinhos podem ser feitas de vidro colorido, por que você precisa bebê-lo em taças transparentes? A resposta não tem nada a ver com o pigmento usado para tingir o vidro, mas sim com a conservação da bebida e a necessidade de observar sua cor no momento de degustá-la.
O vidro colorido não tem em si nenhum efeito negativo sobre o vinho: na verdade, no caso das garrafas, ele até ajuda a conservá-lo, pois diminui a oxidação causada pela luminosidade. Daí o fato de que os vinhos engarrafados em recipientes transparentes são aqueles geralmente consumidos mais jovens, como brancos e rosés.
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Por outro lado, observar a tonalidade do vinho é parte importante de sua degustação: vinhos mais escuros e amarronzados indicam madurez, e uvas determinadas têm tonalidades específicas que podem ser identificadas na taça.
A transparência também contribui para que você observe a viscosidade do vinho, que pode ser percebida pela lentidão com que ele escorre pelas bordas da taça, nas tais “lágrimas”, depois que ela é girada.
Vale ressaltar ainda que as taças com decoração e pinturas no bojo (a parte em que fica servido o vinho), mesmo que apenas no exterior do vidro, podem acabar alterando o sabor da bebida, seja no contato com ela ou com os nossos lábios.
Que diferença faz o cristal
Tanto as taças de vidro quanto as de cristal podem ter bojo transparente, mas a diferença entre elas não está só no fato de você poder tocar música com as segundas, viu?
O cristal, para quem não sabe, é um tipo de vidro mais pesado, porque contém até 24% de chumbo. Isso faz com que ele ganhe algumas propriedades especiais, como:
- Refração da luz;
- Maior capacidade de conservação da temperatura da bebida;
- Mais porosidade em sua superfície, contribuindo para quebrar as moléculas do vinho e liberar seu aroma.
Principalmente graças a essa última particularidade do cristal, ele é o material preferido dos enólogos profissionais para garantir uma apreciação completa do vinho.
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Mesmo assim, as taças de cristal de vidro (com até 10% de chumbo) e mesmo simplesmente de vidro (sem chumbo) também são consideradas adequadas, apesar de não serem as melhores possíveis.
Hoje em dia, existem ainda taças de cristal feitas com outros tipos de metal (como zinco e carbonato de bário ou óxido de titânio). Outra novidade são as chamadas taças “inquebráveis”, muito mais resistentes, feitas com um tipo de material chamado de Kwarx.
Afinal, há uma taça diferente para cada tipo de vinho?
Já deu para perceber que a anatomia de uma taça de vinho não tem nada de aleatório, não é mesmo? Na verdade, a maioria dos copos que conhecemos, sejam eles para vinhos ou drinques, são pensados com cuidado para que seu design favoreça a degustação da bebida. Confira:
Diferentes formatos com diferentes propósitos
Os copos long drink, por exemplo, que são aqueles retos mais altos, são perfeitos para consumir bebidas com vários cubos de gelo e gaseificadas, já que o contato com o ar é menor (pois o copo é fino e alto), evitando a dispersão do gás e facilitando o uso do canudinho!
Já as taças de brandy ou conhaque — aquelas com a haste mais curta, mas com o bojo bem largo — foram desenhadas para destacar o aroma da bebida ao máximo.
O bojo muito arredondado no fundo e estreito na boca estimula a liberação das famosas partículas de etanol de que falamos ali em cima, prendendo-as no topo da taça para serem aspiradas pelas suas narinas. O cabo curto obriga você a segurá-la pelo bojo, e o calor das suas mãos contribui para liberar ainda mais os aromas do conhaque.
Por outro lado, também existem as taças que, apesar de bonitas, não contribuem muito para a apreciação da bebida servida nelas. É o caso da coupette ou coupe de champanhe, taça baixa, bem aberta e arredondada (parecida com a taça de martini), em que se costumava servir espumante até os anos 1980.
Dica: Você sabe qual é a difença entre entre champanhe e espumante? Confira em nosso artigo: Afinal, o que é que tem em Champagne?
Reza a lenda que ela haveria sido moldada para ter o formato do seio de Maria Antonieta, a famosa rainha da França que, durante a Revolução, teria dito que os pobres deveriam comer brioche, na falta de pão.
Apesar de toda essa pompa, porém, a coupette não é nada adequada para servir nenhum tipo de vinho, muito menos espumante! Sua boca larga demais faz com que o aroma, as bolhas e a espuma da bebida sumam rapidamente, por isso hoje ela é mais usada para servir drinks como a margarita ou aqueles do tipo frozen.
Uma taça para cada vinho?
No universo do vinho, segundo os puristas, deveria, sim, existir um tipo de taça para realçar as qualidades de cada variedade da bebida, visto que cada uva, safra e corte tem suas características únicas. A fabricante austríaca Riedel, por exemplo, é famosa pela coleção quase infinita de taças diferentes, todas com propriedades distintas.
Mas já pensou em quanto espaço você teria que ter na cristaleira se fosse mesmo seguir essa regra à risca?
Felizmente, você não é o único que ficou preocupado com essa afirmação, e é por isso que foram criadas uma série de taças “padrão”, por assim dizer, que atendem de maneira excelente às características de uma grande diversidade de vinhos, de acordo, principalmente, com sua cor e seu tipo.
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Saiba mais sobre elas no próximo tópico!
Quais são os tipos de taça de vinho?
Aprenda, a seguir, como escolher taça para vinho com base nas propriedades mais relevantes da bebida:
Vinhos tintos
As taças ideais para servir os vinhos tintos são, de maneira geral, mais largas e “bojudas” do que as outras. O motivo disso é a necessidade de aumentar a evaporação do etanol para deixar o sabor do vinho mais suave e, claro, seu aroma mais intenso.
Daí a exigência de que algumas garrafas têm de ser abertas com antecedência para deixar a bebida “respirar”.
Dentre os principais modelos de taças para vinhos tintos, podemos destacar as duas mais comuns:
-
Borgonha: com bojo bem grande e arredondado, ela é perfeita para vinhos mais leves, como Pinot Noir ou Nebbiolo. O fato de não ser tão alta faz com que o vinho seja direcionado para a parte de trás da boca, realçando suas qualidades.
-
Bordeaux: tem o bojo mais alto, mas menos largo, e a boca mais fechada. Como ajuda a direcionar o vinho para a ponta da língua, contribui para destacar os sabores mais frutados e reduzir a acidez de vinhos mais tânicos e encorpados, como Merlot ou Cabernet Sauvignon.
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Vinhos brancos
Diferentemente dos tintos, os vinhos brancos devem ter menos contato com o ar e o ambiente a fim de manter suas temperaturas mais baixas. Além disso, também devem ser servidos em quantidades menores para ficarem sempre geladinhos.
Com isso em mente, não é difícil entender por que as taças de vinho branco são menores do que as de tinto, não é?
Entre os dois principais tipos, vale a pena conhecer aquelas feitas para:
-
Chardonnay: as taças de Chardonnay são as maiores entre as taças para vinho branco. Elas têm o mesmo formato das taças Borgonha, mais bojudas e arredondadas, mas são menores, para comportar pequenas porções da bebida. O formato valoriza o aroma e a madurez do vinho.
-
Sauvignon Blanc: são mais altas e estreitas, minimizando o contato do vinho com o ar, mantendo sua temperatura e realçando seus aromas frutados.
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Vinhos rosés
Os vinhos rosés são especiais porque possuem a leveza e os aromas frutados dos vinhos brancos, mas sem dispensar a complexidade e os taninos dos tintos.
Assim, as taças usadas para servi-los também são pequenas — pois são consumidos, idealmente, em baixas temperaturas —, mas têm o bojo mais largo para equilibrar acidez e doçura.
Quem não tiver taças específicas para os vinhos rosés em casa, não precisa se preocupar: é só servi-las nas de vinho branco, escolhendo aquelas mais ou menos bojudas de acordo com a madurez e leveza da safra.
Espumantes e champagnes
Como vimos, a famosa coupette não ajuda em nada a valorizar seu espumante ou champagne.
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No lugar dela, então, aposte sem medo na taça do tipo flauta, ou flûte. Seu formato fino e comprido faz com que a espuma e as bolhinhas (chamadas entre os connaisseurs de perlage) durem mais tempo e fiquem mais bonitas.
Outra opção é a taça de espumante vintage (que pode ser substituída pela de vinho branco), ótima principalmente para os espumantes mais maduros, que precisam de mais espaço no bojo para liberar seus sabores e aromas mais complexos.
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Vinhos doces
Os vinhos fortificados ou de sobremesa também têm taças especiais, feitas só para eles. Sua característica mais importante é o tamanho e a altura: elas são menores, porque tomamos esses vinhos em doses reduzidas, e mais altas e estreitas, de modo a destacar os sabores e aromas de carvalho ou fruta no lugar do álcool, presente em maior quantidade ali.
As taças mais usadas para os vinhos doces são as de:
-
Porto: pequena, com bojo alto e estreito e cabo curto;
-
Vinho de sobremesa: ainda menor e de boca estreita, mas com o bojo um pouco mais largo, quase triangular. Ela permite que o vinho seja girado sem se derramar e contribui para conservar sua temperatura baixa, realçando a acidez e balanceando sua doçura.
Outros tipos de taça
Além dessas, existem ainda pelo menos dois outros tipos de taça para os quais vale a pena chamar a atenção aqui.
A primeira é a taça ISO (sigla que quer dizer International Standards Organization, ou organização internacional de padrões), criada nos anos 1970 com o propósito de ser uma “taça coringa”, quer dizer, que serve para qualquer tipo de vinho. Seu formato é um meio-termo entre as taças para tintos e brancos, podendo ser uma boa opção para o dia a dia.
Além dela, mais recentemente têm entrado na moda as taças sem haste, que são basicamente copos de vinho, no formato do bojo de uma taça.
Sua vantagem é ter propriedades semelhantes às taças tradicionais no quesito realce do aroma e sabor, sendo mais práticas e difíceis de se quebrar, já que não têm o cabo fino e delicado.
O problema dessas taças, por outro lado, é justamente o motivo pelo qual as taças clássicas têm uma haste tão longa: o contato direto das mãos com o bojo, além de poder deixar marcas de gordura e dedos (nada elegantes, vamos combinar!), esquenta a bebida e acelera a dispersão do aroma.
De qualquer forma, essas são duas outras opções bastante contemporâneas que, embora não realcem ao máximo as características de um bom vinho, podem ter seu lugar, dependendo da ocasião.
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Como servir o vinho do jeito certo?
De nada adianta acertar na escolha da bebida e da taça, mas dar manota na hora de servi-la, não é? Pensando nisso, separamos aqui ainda algumas dicas para quando seus convidados chegarem. Fique de olho:
Para que serve o decanter?
Antigamente, o decanter servia, como o nome sugere, para deixar decantar as impurezas do vinho, partes sólidas que escapavam à filtragem e iam se acumulando com o tempo na garrafa.
Hoje em dia, entretanto, com o processo de fabricação do vinho modernizado e aprimorado, não é tão fácil assim encontrar partículas de nenhum tipo na bebida. Ainda assim, o decanter continua servindo para “aerar” o vinho, liberando seu aroma pelo contato com o oxigênio, destacando seu sabor e suavizando os taninos.
Isso significa que o decanter deve ser usado apenas nos vinhos mais encorpados, envelhecidos ou que precisam “respirar” antes de serem bebidos. Do contrário, não há problema algum em servi-los direto da garrafa!
Da garrafa para a taça
Pronto para servir os convidados? Então aqui vão algumas instruções básicas para não errar nesse momento:
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- Use uma toalhinha de serviço para impedir que gotinhas da bebida pinguem sobre a mesa ou pratos;
- Encha as taças apenas até entre ⅓ e metade de sua altura, dependendo do tamanho do bojo e da temperatura do vinho;
- Gire a garrafa de leve quando terminar de servir, para encerrar o fluxo sem pingar.
Na hora do brinde
Se você estiver sendo servido e não servindo o vinho, espere até que todos tenham suas taças cheias em mãos para beber o primeiro gole.
Na hora de brindar, olhe os convidados nos olhos (há culturas em que olhar para a taça no tim-tim dá azar!) e segure a taça pela haste, nunca pelo bojo (a não ser que seja uma taça sem haste ou de conhaque).
Como higienizar as taças corretamente?
Depois de entender qual taça deve ser usada para que tipo de vinho e por quê, seu evento com certeza será um sucesso! No final, só vai restar um detalhe ao qual se atentar: o jeito certo de lavar suas taças para mantê-las nas melhores condições.
Para isso, acompanhe o passo a passo:
- Usando o mínimo possível de detergente neutro e água morna, limpe a taça com a parte macia da esponja.
- Esfregue com cuidado especial as bordas e o fundo da taça, removendo manchas do vinho, de dedos e de batom.
- Enxágue com água em abundância em mais água morna.
- Seque por dentro e por fora com um pano de linho ou microfibra.
Simples, não é mesmo? Aqui, é bom ficar de olho para evitar os detergentes com cheiro, que podem impregnar a taça e, depois, alterar o sabor do vinho. O excesso de detergente nas taças de espumante também é um perigo, porque pode prejudicar o perlage!
Deixar as taças se secarem “ao natural” pode acabar sendo uma má ideia, pois assim elas podem ficar manchadas ou mesmo com cheiro de mofo, dependendo da umidade do ambiente. O mesmo pode acontecer na lava-louças, por isso fuja dela para higienizar suas taças!
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Por fim, quem quiser garantir a limpeza total da taça pode, ainda, enxaguá-las em uma solução de 1 litro de água para 1 colher de chá de álcool etílico. Essa medida é especialmente importante caso um dos seus convidados esteja doente.
Na hora de guardá-las, coloque-as em um lugar seco, livre de umidade e odores, e no qual também fiquem protegidas da poeira.
Depois desse post, não há dúvidas de que você se tornará um expert quando o assunto é escolher taça para vinho, não acha? E para continuar aprendendo cada vez mais, não deixe de curtir nossa página no Facebook e ficar de olho nas nossas postagens. A cada semana, trazemos mais novidades sobre o universo dos vinhos e espumantes para você!