A cerveja é uma das bebidas mais populares do Brasil e faz parte do dia a dia de boa parte dos habitantes. No ranking de maiores consumidores mundiais, nosso país ocupa a 17ª posição, atrás de nações tradicionais na produção cervejeira, como a Alemanha e a Irlanda.
Porém, afinal, quais são os principais tipos de cerveja? Apesar do crescimento desse mercado no país, a confusão entre as famílias da bebida é bastante comum entre os consumidores.
Pensando nisso, criamos um post completo para esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto. Continue a leitura e saiba mais sobre a produção da cerveja e confira quais são as famílias mais comuns e suas principais características!
Afinal, como surgiram as cervejas?
É difícil precisar exatamente como e quando surgiram as primeiras cervejas em nossa sociedade. Como quase todos os tipos de cereais contêm açúcares que podem passar pelo processo de fermentação, é possível que essas bebidas tenham começado a existir logo após a domesticação desse tipo de vegetal.
Por conta disso, muitos pesquisadores acreditam que as cervejas se originaram acidentalmente com os primeiros caçadores e coletores neolíticos. Para eles, esse povo produziu, em algum momento, alguma bebida semelhante com a conhecida atualmente, por conta da ação da umidade e do calor, que causariam uma fermentação natural.
A falta de documentos que provem a existência da cerveja em civilizações muito antigas é uma das principais causas para a dificuldade de contar essa história. No entanto, existem provas arqueológicas que colocam a bebida em momentos vividos em um passado bem distante, há quase 10.000 anos.
A história nos conta que a cerveja era parte fundamental da vida das civilizações que habitavam a antiga Mesopotâmia. No entanto, alguns historiadores acreditam que esses povos aprenderam a arte da fabricação dessa bebida de povos ainda mais antigos. Vamos conferir um pouco da origem desse precioso líquido por meio dos povos que a apreciavam na antiguidade?
A cerveja para os egípcios
O pioneirismo é, muitas vezes, atribuído aos sumérios, babilônios e assírios, civilizações que habitavam a região mais ao leste do Egito, onde se encontra o atual Iraque. Os egípcios, porém, foram aqueles que iniciaram a documentação da fabricação da cerveja, deixando registros detalhados de suas técnicas.
Descobertas sobre a cultura desse povo indicam que ela era tanto um ritual corriqueiro (e consumida tanto por adultos quanto por crianças) como uma bebida utilizada para algumas ocasiões mais especiais, servindo como oferenda aos deuses ao lado dos pães. Ela era também utilizada como prescrição para o tratamento de certas doenças.
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A cerveja para os chineses
Um dos documentos mais antigos sobre as cervejas é datado de 7000 a.C. Ele é uma receita encontrada na China, que leva os seguintes ingredientes: arroz, mel, uvas, frutas de espinheiro e água. A hipótese mais aceita sobre essa preparação é que ela se originou de um erro cometido em alguma receita de panificação.
Além disso, descobertas recentes mostram que a fabricação de artefatos específicos para a produção da cerveja já existiam na China há 5.000 anos. Outro ponto curioso diz respeito a produção de cevada, que era até pouco tempo desconhecida pelos historiadores. Portanto, a China é, muito provavelmente, o berço da primeira cervejaria do mundo.
Como as cervejas são feitas?
A fabricação da cerveja é feita a partir de quatro ingredientes básicos: malte, água, lúpulo (planta da família das trepadeiras, que tem como objetivo proporcionar amargor e longevidade à cerveja) e levedura. O processo que origina a bebida é bastante conhecido nas áreas biológicas e é chamado de fermentação alcoólica.
A fermentação alcoólica é realizada por fungos, chamados de leveduras. Estes micro-organismos podem estar presentes naturalmente nos ingredientes da cerveja, sendo conhecidos como leveduras autóctones, ou mesmo ser adicionados, após serem estudados e cultivados em laboratórios especializados.
Este processo baseia-se na conversão dos açúcares em energia, álcool e gás carbônico. A energia aparece em forma de calor, podendo ser controlado através da utilização de cintas de refrigeração. O álcool resultante será responsável por enquadrar a bebida como alcoólica. Já o gás carbônico, na maior parte das vezes, será liberado para a atmosfera.
Contudo, será no momento da fermentação que a cerveja ganhará as características do seu estilo, portanto, continue acompanhando o texto e entenda o passo a passo da produção de cervejas.
Primeiro passo: moagem dos grãos
O processamento se inicia com a moagem (podendo ser chamado, moedura) dos cereais que serão utilizados na produção. Na maioria das vezes, a escolha é a cevada. No entanto, existem cervejas produzidas a partir de outros cereais, como trigo ou centeio, por exemplo.
Moer os cereais (que são comercializados por empresas especializadas) tem como principal objetivo a exposição do amido contido no interior dos grãos, além de outras substâncias importantes para o processo de fermentação, como as enzimas que farão a quebra dos açúcares para que as leveduras possam convertê-los em álcool.
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Segundo passo: conversão
O segundo passo do processo de fabricação da bebida consiste na transformação do amido em açúcares assimiláveis para as leveduras. Esta etapa consiste em "cozinhar" em água o malte para que enzimas naturais possam ser ativadas. Este cozimento acontece lentamente e de formas distintas para cada tipo de cerveja, formando o mosto, que nada mais é do que um líquido adocicado.
Para sermos mais objetivos, imagine que os açúcares presentes nos grãos são, de forma coloquial, muito grandes, ou seja, as leveduras não conseguem metabolizá-los. Conforme o aquecimento, as enzimas vão "quebrando" os açúcares grandes em moléculas menores, onde as leveduras serão capazes de consumi-los. Após a conclusão desta etapa o líquido é separado das partes sólidas (bagaço), e para que não haja desperdícios de açúcares, o bagaço é lavado.
Terceiro passo: fervura do mosto
A duração dessa etapa varia entre 1 e 2 horas e consiste, em poucas palavras, na fervura do mosto em um recipiente conhecido como caldeira. Enquanto o mosto ferve, o restante dos açúcares são liberados. Durante a fervura, o lúpulo e outros ingredientes específicos de determinado estilos de cerveja são adicionados.
Quarto passo: arrefecimento
Também conhecida como resfriamento, essa etapa envolve a redução da temperatura do mosto, preparando-o para a fermentação. Também pode-se separar alguma partícula sólida que tenha ficado no líquido por uma filtração.
Quinto passo: fermentação
Por fim, chega a hora do processo mais importante de toda a elaboração da cerveja. Neste momento, adiciona-se a levedura que será responsável pela fermentação. O tempo de fermentação pode variar muito, especialmente de acordo com estilo da cerveja e temperatura na qual a levedura irá se reproduzir, pois quanto mais baixa a temperatura, mas lentamente a levedura metaboliza os açúcares. No entanto, a fabricação ainda não está finalizada, resta ainda um importante passo.
Sexto passo: maturação
Por fim, chegamos à etapa da maturação, que ajudará na delicadeza dos aromas e textura da cerveja. Após ser fermentada, a cerveja é armazenada por algumas semanas (ou até meses) em tanques para que ganhe complexidade.
O que são cervejas artesanais?
A etimologia da palavra artesanal está ligada ao termo artesão, ou seja, aquele que produz artesanatos. Esta, por sua vez, fala sobre a arte e técnica do trabalho realizado de forma manual, utilizando ferramentas mais rústicas e fugindo do maquinário refinado das grandes empresas.
Em um primeiro momento, é fácil acreditar que cervejas artesanais são aquelas produzidas de modo não profissional na residência dos apreciadores da bebida. O conceito, no entanto, é muito mais amplo e abrange também as produtoras em menor escala, ainda que sejam profissionais.
Portanto, cervejarias de menor porte, que contam com menos funcionários e não têm alcance nacional (ao contrário das marcas industrializadas) também produzem o que é conhecido como cervejas artesanais ou cervejas especiais.
Por fim, podemos também relacionar o termo à qualidade do produto e ao cuidado que é dedicado à sua produção. Não queremos, é claro, insinuar que as cervejas produzidas por grandes marcas são dotadas de qualidade inferior às artesanais. O que acontece, na prática, é que os produtos artesanais são feitos de forma praticamente personalizada.
Apesar de seguir padrões e ter um sabor relativamente padronizado, os meios mais rústicos de produção fazem com que cada garrafa seja completamente única e forneça uma experiência ímpar ao consumidor. Além disso, a atenção dedicada a cada lote é bastante pessoal, diferentemente do que acontece nas produções de larga escala.
E para finalizar, o tempo de maturação ocorre de forma natural nas cervejas artesanais. Ou seja, em outras palavras, podemos dizer que não são adicionados compostos químicos para acelerar o processo. Por isso, a cerveja feita de modo artesanal é muito mais pura.
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O que diferencia as famílias e os tipos de cerveja?
A essa altura de nossa conversa, você provavelmente já notou que nem todas as cervejas são iguais. Seja por conta do fabricante ou dos componentes utilizados em sua produção (está lembrado da levedura e do lúpulo, que conferem sabores diferentes à bebida?), cada tipo e família dessa bebida contará com traços diferenciados.
É como se pensássemos nas cervejas como um país e as suas famílias correspondessem aos estados dessa nação. Embora bastante parecidos entre si, com culturas, idiomas e costumes semelhantes, cada um deles guarda as suas diferenças e individualidades, não é mesmo?
Outra analogia que pode ser utilizada é a comparação de um determinado produto e seus diferentes tipos de preparo. Podemos utilizar, como um bom exemplo, a batata. Todos nós estamos acostumados a comer grandes variedades desse vegetal, seja frito, assado, cozido, etc. É mais ou menos assim que funcionam as famílias (ou tipos, ou estilos) das cervejas.
O principal fator que determinará a diferença entre as famílias é a levedura utilizada no processo de fabricação. Esse fermento diferenciará a cor, sabor, teor de álcool e várias outras características da cerveja, que posteriormente fará parte de grupos distintos de acordo com os ingredientes utilizados.
Continue a leitura e confira as principais características de cada família de cervejas!
O que caracteriza as cervejas da família Lager?
A levedura usada na produção das cervejas Lager se instalam no fundo do recipiente após a fermentação, além de fermentarem muito mais lentamente do que as outras leveduras. Outra característica do processo é que ele ocorre em temperaturas mais baixas (entre 6º C a 12º C, em média) do que as das famílias restantes.
Esse tipo de bebida, conhecido como cerveja de baixa fermentação, é o mais popular e mais consumido no território brasileiro. Ele conta com algumas subdivisões, que incluem:
Light Lager (ou Pale Lager)
Conta com sabores bastante acentuados pelo lúpulo e que, por isso, tem um leve amargor. São de tonalidade clara e pouco encorpadas, ou seja, menos densas. O sabor também é mais seco.
Alguns subtipos, como é o caso da Japanese Rice Lager, são produzidas a partir da fermentação do arroz, e têm um sabor muito mais suave e adocicado do que as demais.
As cervejas light lager se dividem em:
- Pilsner/Pilsen;
- American Lager;
- Premium Lager;
- Helles;
- Dortmunder Export;
- Dry Beer/Japanese Rice Lager.
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Dark Lager
São cervejas de coloração mais escura (como o próprio nome já indica), ao contrário daquelas citadas anteriormente. Seu sabor é mais refrescante do que a Light Lager, que registra toques um pouco mais secos no paladar.
Esse tipo de cerveja é extremamente popular em países mais frios, especialmente na Alemanha. Em seu sabor, é comum notar notas mais adocicadas, como é o caso do chocolate, café e caramelo. Em alguns tipos (como é o caso da Malzbier), é acrescentado xarope para acentuar o gosto doce.
As divisões mais comuns da cerveja Dark Lager incluem:
- American Dark Lager;
- Munich Dunkel;
- Malzbier;
- Schwarzbier.
Bock
Assim como as cervejas Dark Lager, as Bock contêm notas bastante características de caramelo e um sabor relativamente tostado. Seu consumo é bastante comum durante os períodos de baixa temperatura.
Nesse tipo de cerveja, o lúpulo não é tão forte e é pouco sentido durante a apreciação. A coloração desse subtipo pode variar, indo desde um âmbar mais escuro ao vermelho e ao dourado já conhecido das cervejas mundo afora.
Elas podem ser categorizadas como:
- Traditional Bock;
- Doppelbock;
- Helles Bock.
O que caracteriza as cervejas da família Ale?
Ao contrário do que acontece com as cervejas da família Lager, a levedura utilizada no processo de fermentação se instala no topo do líquido após o fim das reações. Outra diferença diz respeito à temperatura necessária para que as reações ocorram nesse caso — entre 15º C e 24º C.
Por esse motivo, as bebidas da família Ale são chamadas de cervejas de alta fermentação. Elas são mais encorpadas e densas do que as lagers, mas seus sabores são igualmente deliciosos e variam de notas mais doces até as mais amargas, combinando com diversas ocasiões.
As cervejas Ale também são divididas em subtipos. Eles incluem:
Pale Ale (ou Light Ale)
O nome desse tipo já nos dá uma dica acerca da coloração das bebidas que estão nele incluídas. Elas são mais claras (com cores que vão do dourado pálido ao cobre escuro) e têm gostos bastante variados. Nesse caso, também podemos citar subtítulos, que são:
- American Pale Ale;
- English Pale Ale;
- American Amber Ale;
- American Strong Ale.
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Cervejas de trigo
As cervejas produzidas a partir da fermentação do trigo (com ou sem mistura de outros cereais) são bem diferentes daquelas as quais estamos acostumados. São mais refrescantes e têm baixo amargor, além de contar com sabores diferentes como chocolate, banana, cravo, tutti-frutti e especiarias variadas. Elas são categorizadas da seguinte forma:
- Weizenbier (ou Weissbier);
- Hefeweizen;
- Dunkelweizen;
- Weizenbock;
- Witbier;
- Berliner weisse.
Porter
São cervejas de coloração mais escura, sabor suave e baixo teor alcoólico. As principais notas sentidas no paladar ao provar essa bebida são de café, chocolate e caramelo, sendo uma opção bastante popular para quem aprecia sabores mais adocicados. Seus subtipos são:
- Brown Porter;
- Robust Porter;
- Baltic Porter;
- Smoke Porter;
- Imperial Porter.
Stout
As cervejas do tipo Stout são comumente confundidas com as Porters. A principal diferença entre esses tipos está no teor alcoólico, muito mais alto no caso das Stouts. O sabor dessa cerveja é bem adocicado (com notas de chocolate e café). Sua representante mais famosa é a irlandesa Guinness. Ela também é dividida em subtipos, que são:
- Dry Stout;
- American Stout;
- Russian Imperial Stout;
- Oatmeal Stout;
- Sweet Stout.
O que caracteriza as cervejas da família Lambic?
Achou que as Lagers e Ales eram as únicas famílias de cerveja? Embora menos populares e conhecidas, as bebidas da família Lambic também merecem ser citadas em nossa conversa.
Originária da Bélgica, essa cerveja passa por um processo conhecido como fermentação espontânea, onde as reações são feitas a partir de leveduras e outros micro-organismos selvagens. Por isso, seu sabor é bastante característico, além de geralmente apresentar forte amargor e acidez elevada.
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A maturação é feita em madeiras e a coloração desse tipo de cerveja é clara e límpida. Essa é, por muitos, considerada como a primeira família dessa bebida a surgir na história. Como as demais, ela também é destrinchada em diversas categorias. Veja abaixo.
Gueuze
Essa cerveja é bastante popular ao sul de Flandres, região localizada na Bélgica. Ela é fabricada com a mistura de uma Lambic jovem com uma velha, que é levada para ser fermentada pela segunda vez. Por isso, seu sabor é único e diferente de todas as outras.
Faro
Esse é o tipo de Lambic menos ácido, graças à adição de ingredientes adocicados, como o açúcar mascavo e o melaço de cana. Contudo, seu sabor não é doce em demasia, sendo uma opção bem equilibrada e sutil. Sua coloração é âmbar e o líquido é bem mais leve do que as outras lambics.
Fruit Lambic
Como o próprio nome já deixa claro, há a adição de frutas nessa bebida. Elas incluem framboesas, cereja, maçã, pêssego, ameixas, entre outras. Essa cerveja tem uma maturação bem longa (cerca de 3 anos) e seu sabor é sempre uma surpresa, por conta da diversidade de frutas utilizadas na produção.
Straight Lambics
Em inglês, a palavra Straight quer dizer algo como direto, ‘’na lata’’. Essa palavra, portanto, define perfeitamente bem esse tipo de cerveja, que é muito pura e sequer chega a ser engarrafada (é servida logo após o fim do processo de maturação). Seu sabor é forte, seco e bem ácido, ou seja, direto ao ponto e sem delongas.
O que levar em consideração para escolher a cerveja perfeita?
Agora que você já conhece o processo de fabricação das cervejas e sabe quais são as principais famílias existentes (e praticamente todos os subtipos mais comuns), chegou a hora de descobrir como escolher a melhor opção para degustar.
A nossa primeira dica é, sem dúvidas, a mais óbvia de todas: experimente. Apenas com a prática e experiência é que você poderá definir, com certeza, qual é o seu tipo de cerveja. Além disso, é importante não ter preconceitos e saber que cada ocasião combina com uma opção completamente diferente.
No entanto, há outra dica bastante interessante para escolher a melhor bebida para cada ocasião: saber um pouco mais sobre a harmonização de cervejas. Afinal de contas, sabores diferentes caem melhor (e pior, é claro) com determinados tipos de alimento.
Por isso, escolha sempre ingredientes que combinem com os sabores, a acidez e o teor alcoólico de cada bebida. Dessa forma, é possível favorecer a cerveja e provar o que há de melhor, sem perder ou mascarar o sabor característico de um produto tão rico e detalhadamente produzido.
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Confira alguns alimentos comumente consumidos e as cervejas que mais combinam com cada um deles:
Massas
Embora normalmente sejam servidas acompanhadas de um bom vinho, nada impede que as massas sejam combinadas com cervejas. Para essas ocasiões, escolha bebidas como a Dark Lager, Strong Ale ou a Pilsner, sempre considerando o molho que será utilizado.
Churrasco
É difícil desassociar as cervejas de um bom e velho churrasco, não é mesmo? Para aproveitar ainda mais esse momento, opte por cervejas como a Pilsner, Stout ou Brown Ale, que vão bem com a maior parte das carnes.
Frutos do mar e peixes
As cervejas do tipo English Pale Ale, Amber Ale, Hefeweizen e Witbier são as mais indicadas para aqueles que adoram comidas de sabor característico como os frutos do mar e peixes.
Sobremesas
Não abre mão de uma sobremesa? Não se preocupe: também é possível combinar os pratos doces com as cervejas. Para esses momentos, o ideal é escolher entre bebidas do tipo Stout, Porter e Fruit Lambic.
Queijos
É praticamente impossível encontrar alguém que não seja louco por queijos. Esse tipo de alimento tem imensas variações de sabor e textura, combinando com praticamente qualquer cerveja. Os mais comuns, no entanto, combinam bem com as escuras, como a Porter e Stout.
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Comida vegetariana
Quem é vegetariano não precisa ficar de fora da degustação de cervejas. Na verdade, é bastante simples harmonizar as bebidas com esse tipo de culinária, devido a grande variação de ingredientes que ela tem. Para não errar, escolha uma do tipo Pilsner.
E aí, gostou de saber mais sobre a produção e os principais tipos de cerveja? Essa bebida é extremamente popular e faz parte do dia a dia de milhares de brasileiros, sendo a opção ideal para relaxar ao fim do dia e se encontrar com os amigos e familiares!
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