A história do vinho no Brasil: conheça a trajetória da bebida em território nacional


A história do vinho no Brasil: conheça a trajetória da bebida em território nacional

Em outra ocasião, fizemos aqui no blog um passeio pela história do vinho no mundo, da antiguidade aos dias de hoje, mas você por acaso já ficou curioso para saber como se deu a trajetória do vinho aqui, no nosso país?

Do primeiro viticultor do Brasil, lá em 1532, passando pelos diversos obstáculos à qualidade do vinho brasileiro até chegar aos desafios impostos nas nossas terras pelo ainda baixo consumo de vinho na atualidade, hoje vamos levar você em mais uma viagem histórica tão cheia de reviravoltas que mais parece roteiro de filme de aventura!

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Que tal aprender um pouco mais sobre essa bebida dos deuses enquanto conduzimos você pela história do vinho no Brasil? Acompanhe-nos!

Dos portugueses aos índios: o início da trajetória do vinho no Brasil

À época da chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, a bebida de Dionísio já tinha consumo e produção amplamente difundidos na Europa, tanto pelo hábito trazido do Império Romano quanto pelos rituais da Igreja. Mas além disso, vale ressaltar que Portugal já era, há muito tempo, uma nação especialmente ligada à vinicultura.

Graças a seu clima temperado, favorável ao cultivo das uvas, e à proximidade geográfica com os locais onde se deu a fabricação das primeiras gotas de vinho do mundo, a Armênia e o Egito, as terras lusitanas começaram a se aperfeiçoar desde muito cedo nessa arte.

Estima-se que os primeiros vinhos portugueses, produzidos com uvas plantadas ao longo dos vales do Sado e do Tejo, datem de pelo menos 2.000 a.C., e no século XII d.C. Portugal já exportava barris da bebida para a Inglaterra, acredita?

Diante disso, não é de se estranhar que em 1500 as caravelas vindas ao Brasil do Velho Continente tenham trazido, segundo reza a lenda, mais de 65 mil litros de vinho! A bebida servia para cozinhar e higienizar os alimentos, hidratar (e dar ânimo, claro!) os marinheiros, e também para a eucaristia a bordo: não nos esqueçamos da ligação íntima da Coroa com a Igreja Católica naquele tempo.

Chegando aqui, no entanto, dizem que o vinho já não estava nas melhores condições, afinal, passara meses no ambiente úmido dos barcos, sujeito aos choques das ondas e tempestades, em condições de armazenamento nada adequadas. Tanto é que foi cuspido pelos nativos que fizeram o primeiro brinde com os recém-chegados portugas!

No lugar daquele vinho avinagrado pela viagem, os índios ofereceram aos portugueses seu cauim — bebida fermentada produzida, geralmente, com mandioca —, mostrando uma habilidade na preparação de aguardentes que viria a ser crucial para o desenvolvimento das vinícolas brasileiras alguns anos mais tarde.  

Brás Cubas: o primeiro viticultor do Brasil

Depois da descoberta das nossas terras pelos portugueses, foi só em 1532 que a história do vinho nacional realmente começou a dar seus primeiros passos. Tendo chegado ao Brasil no ano anterior, Brás Cubas era um fidalgo português nascido em Porto e que participou da expedição de Martim Afonso de Sousa pelo que se tornou, em 1536, a Capitania de São Vicente.

    

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Para refrescar a memória, vale lembrar que, depois do descobrimento, o Brasil colônia foi dividido pela Coroa portuguesa em 14 capitanias hereditárias, cuja administração passava de pai para filho e foi concedida a famílias nobres, vindas do Velho Continente. Só duas dessas capitanias prosperaram: Pernambuco e — adivinhe! — São Vicente.

Voltando ao nosso vinicultor pioneiro, Brás Cubas (que, por sinal, não tem nada a ver com o defunto escritor do romance de Machado de Assis) funda a vila de Santos e logo manda plantar, nas encostas da Serra do Mar, mudas de parreiras trazidas de Portugal.

O problema é que o clima tropical não favoreceu em nada a plantação, e a tentativa resultou em fracasso total. Por sorte, o fidalgo continuou tentando e conseguiu, alguns anos mais tarde, obter as primeiras vinhas do nosso país, mais para dentro do continente, em Tatuapé.

Com a vinícola de Tatuapé estabelecida e produzindo um vinho que, embora não se comparasse ainda aos barris trazidos da Europa, já era considerado minimamente tragável e utilizado no dia a dia, as parreiras logo começaram a se espalhar por São Vicente. Seu cultivo ia crescendo na direção leste, até Mogi das Cruzes.

Além de contribuir para desbravar as terras e ocupá-las, o cultivo e produção do vinho — com ajuda da mão de obra dos índios, que já eram mestres na arte de fazer bebidas fermentadas com mais de 30 outras frutas nativas — logo se tornou uma das riquezas da região.

Não por acaso, em 1640, a Câmara Municipal de São Paulo passou uma ata padronizando a qualidade e os valores do vinho produzido na capitania, atestando que os esforços de Brás Cubas deram resultado!

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Maurício de Nassau: ascensão e queda das vinícolas brasileiras

Foi nessa época, em meados do século XVII, que o segundo viticultor do Brasil chegou aqui, por ocasião das chamadas invasões holandesas no norte da colônia.

Após uma empreitada arquitetônica que o deixou falido no Velho Continente, o conde Johan Maurits van Nassau-Siegen — ou, para os brasucas, apenas Maurício de Nassau — resolveu aceitar a proposta da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais de administrar as conquistas da Holanda no Novo Mundo em troca de um salário digno de príncipe.

Decidido a fazer prosperar Recife (ou Maurícia, como pretendia chamá-la a partir de então), Nassau já desembarcou de mangas arregaçadas para fazer de Pernambuco a segunda capitania de sucesso do Brasil.

Em pouco tempo, o conde reestruturou os engenhos abandonados na luta pelas terras com a Coroa Portuguesa, travou alianças com os colonizadores lusitanos e os nativos, introduziu melhorias no cultivo e impulsionou as plantações de fumo e cana-de-açúcar.

Diante desse rebuliço e, ainda, da tolerância religiosa permitida por Nassau nos territórios sob seu comando, Pernambuco logo começou a atrair um bocado de gente, incluindo muitos imigrantes vindos dos Países Baixos, bem como luso-brasileiros de outras regiões. E para suprir as necessidades da população crescente, foi preciso trazer a vitivinicultura à capitania.

Dessa vez a empreitada deu certo na primeira tentativa, e as videiras introduzidas por Nassau na ilha de Itamaracá foram tão bem-sucedidas que ele pediu ao artista neerlandês trazido por ele às nossas terras, Frans Post, para acrescentar ao brasão da ilha três cachos de uvas viníferas.

No entanto, em pouquíssimo tempo, vários golpes de má sorte viriam a arrasar com as tão bem reputadas vinhas de Itamaracá. O primeiro deles aconteceu no início dos anos 1640, quando pragas, enchentes e a queda no preço do açúcar minaram a prosperidade de Recife.

Em 1644, para piorar, Maurício de Nassau retornou à Europa, deixando a administração de Pernambuco enfraquecida para enfrentar os obstáculos advindos da guerra com os portugueses.

Por fim, a coisa ficou mesmo feia em Itamaracá quando a notícia do ouro em Minas Gerais e Goiás chegou ao nordeste, provocando um êxodo em massa na direção das minas e deixando plantações por todo o país às moscas.

O renascimento do vinho brasileiro: da proibição da manufatura à vinda da Corte

Diminuída a febre da busca pelo ouro, a colônia voltou a uma certa estabilidade, e logo começou a prosperar, também impulsionada pela mineração, claro.

No século XVIII, não demorou para que pequenas indústrias começassem a se estabelecer no Brasil, transformando a matéria-prima colhida aqui — cana-de-açúcar, algodão, minerais, etc. — em produtos para serem consumidos internamente e exportados, gerando receita para a colônia.

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Só que nem sempre o que era bom para o Brasil também trazia lucro para Portugal. Como nosso país é muito maior e, por isso, tinha muito mais potencial produtivo do que a pátria colonizadora, nossos bens manufaturados logo começaram a criar uma concorrência nem um pouco bem-vinda com os produtos portugueses.

Como consequência, em 1785, foi preciso que Dona Maria I baixasse um alvará proibindo de vez a atividade manufatureira nas colônias, a fim de que Portugal reavesse seu domínio econômico. Assim, embora pudesse continuar cultivando as uvas, o Brasil não podia mais transformá-las em vinho.

Além disso, outro agravante já vinha prejudicando as vinícolas nacionais desde três décadas antes: em 1756, na intenção de compensar eventuais prejuízos na exportação de vinho para a Inglaterra, a Coroa também decidiu que uma cota do vinho consumido no Brasil deveria ser o Porto lusitano.

A situação só viria a melhorar para o nosso lado a partir de 1808, com a vinda da Corte real para as nossas terras, fugindo de Napoleão e suas conquistas megalomaníacas na Europa. Trazendo consigo um batalhão de profissionais e mão de obra — além de muita demanda pela bebida, sem dúvida —, a chegada de Dom João VI impulsionou a produção vinífera por aqui.

Com o centro administrativo do reino português transferido para o Rio de Janeiro, o Brasil também pôde reabrir seus portos e voltar a produzir bens manufaturados a todo vapor, restabelecendo nossas indústrias e vinícolas.

A história do vinho no Brasil Império: as lutas pelo sul e a imigração italiana

Depois de apenas 13 anos no Brasil e com o aparente fim da ameaça napoleônica, a Coroa portuguesa deixa nosso país sob o comando do príncipe Pedro e volta à Europa em 1821. Mal sabiam eles, porém, que em um ano seria declarada nossa independência, com o príncipe fazendo-se Dom Pedro I, Imperador do Brasil.

Uma das primeiras medidas do novo imperador, a fim de assegurar seu poderio sobre o território do Império, foi autorizar, em 1824, um fluxo migratório massivo para ocupar o sul do Brasil, região cuja dominação estava constantemente ameaçada pelas guerras com Uruguai, Paraguai e Argentina. Formaram-se assim as primeiras colônias alemãs, no Rio Grande do Sul.

Mais tarde, como consequência da lei Eusébio de Queiroz, de 1850, decretando o fim do tráfico de escravos para o Brasil e, com isso, desacelerando o crescimento da nossa população, a necessidade de ocupar o território cresce ainda mais, e os incentivos à imigração aumentam.

O contexto coincidiu com diversos conflitos na Europa — principalmente os resultantes da guerra franco-prussiana que culminou, em 1871, na unificação da Itália e da Alemanha —, aumentando o fluxo de pessoas desses países chegando para povoar as terras do sul do Brasil.

Lá para o início do século XX, diversas famílias, principalmente de origem italiana, haviam se estabelecido na Serra Gaúcha, trazendo consigo a cultura do vinho, enraizada no território italiano desde a época do Império Romano, e fundando assim boa parte das vinícolas nacionais que perduraram até os dias de hoje.

De início, as videiras trazidas pelos italianos, sobretudo da região do Vêneto (pertinho dos Alpes, onde fica Veneza, por exemplo), não se adaptaram ao nosso clima, mesmo com o friozinho típico do sul. Para prosperarem, foi preciso aliar o conhecimento dos imigrantes a uma uva trazida da Carolina do Sul, nos EUA, mais adaptada ao calor tropical: a Isabel.

Primeiras décadas do século XX: das cooperativas à crise econômica

Com o êxito da Isabel, apesar das dificuldades da época — más condições de higiene, transporte em carroças e em animais, entre outros obstáculos contornados aos poucos —, a Serra Gaúcha foi se estabelecendo como o grande centro de cultivo de uvas viníferas e produção de vinho no Brasil.

Por conseguinte, em 1912, numa ação de interesse tanto do governo federal como dos vinicultores, foi fundada a Federação das Cooperativas do Rio Grande do Sul, sob a tutela de um advogado expert no assunto, vindo diretamente da Itália, e que já havia implantado o sistema com sucesso em seu país e no Paraguai.

Para o governo, as cooperativas contribuíam para facilitar e organizar os impostos taxados sobre a produção e a comercialização das uvas e da bebida. Já para os produtores, a vantagem era conseguir preços mais justos e próximos ao que era pago pelo consumidor final.   

Entretanto, mesmo com a euforia inicial, em que mais de 30 cooperativas foram fundadas e organizadas pela federação, o método acabou falhando com apenas alguns anos de funcionamento, devido às sucessivas crises no governo do Marechal Hermes da Fonseca.

A “revolução” da década de 1920: melhorando a qualidade do vinho brasileiro

A boa notícia é que os vinicultores gaúchos não desistiram nem mesmo diante do fracasso das cooperativas, e, no lugar de jogar a toalha, arregaçaram as mangas para fazer do vinho brasileiro um verdadeiro e próspero negócio!

No mesmo ano em que terminou o governo de Hermes da Fonseca, 1914, a Escola de Engenharia de Porto Alegre contratou um punhado de professores italianos especialistas em vinicultura para, sob o comando do engenheiro e enólogo Celeste Globbato, levar a cabo uma série de melhorias revolucionárias nas nossas vinícolas.

Guiados pelo Manual do vitivinicultor brasileiro, de Globatto, os produtores daqui começaram a adquirir uma preocupação especial — e, até então, inédita — com a qualidade do vinho produzido nas nossas terras, marcando a passagem da produção tipicamente artesanal e rústica para uma indústria consolidada.

Uma das mudanças foi justamente o cuidado com a seleção das uvas, que passaram a ser prioritariamente vitiviníferas, o que significa que começamos a plantar espécies dedicadas exclusivamente à produção de vinho (como Merlot, Cabernet Franc, Chardonnay, etc.).

   

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(Aliás, para quem não sabe, vale fazer um parêntese. O adjetivo “vitífero” é relativo à produção de vinhas, que podem ter destinos variados: consumo in natura, produção de vinho ou fabricação de suco, por exemplo. Por outro lado, o “vini” faz referência exclusivamente às uvas usadas para fazer vinho, ok?)

A medida deu tão certo que, em 1927, o vinho gaúcho estava sendo até mesmo falsificado Brasil afora, motivo que levou os produtores a se unirem na criação do Sindicato Vinícola do Rio Grande do Sul.

Pouco depois, em 1929, surgiu também a Sociedade Vinícola Riograndense, cujos resultados pra lá de positivos logo incentivaram outros produtores a seguir o mesmo caminho, levando à volta das cooperativas: entre sua extinção em 1914 e o início da década de 1930, foram fundadas mais de 25, muitas das quais existem até hoje!

De 1930 à década de 1990: desenvolvimento técnico e invasão estrangeira

A partir de então, a vitivinicultura no Brasil testemunhou um desenvolvimento constante, principalmente no quesito técnico.

Além das pesquisas realizadas na Estação Experimental de Viticultura e Enologia, em Caxias do Sul, sob a liderança do professor Celeste Globbato (que ficou por aqui até sua morte, depois de ser contratado pela Escola de Engenharia em 1914), outros estudiosos começaram a procurar entender as peculiaridades do clima brasileiro e como ele afetava as videiras.

Uma grande referência da época, por exemplo, é o professor Julio Seabra Inglez de Sousa, de São Paulo. Engenheiro agrônomo dedicado à viticultura do nosso país, Julio pesquisou durante quase 30 anos em Campinas, São Roque e Jundiaí, realizando cruzamentos controlados a fim de encontrar variedades de videiras mais resistentes ao nosso clima úmido e quente.

Mais tarde, com o sucesso dos vinhos varietais, na década de 1950, os brasileiros aprenderam a comprar vinho pelo nome da casta de uva, das internacionais, como Merlot, RieslingCabernet Sauvignon.

Na década de 1970, o Marketing começou a se tornar uma preocupação entre os nossos produtores, que aproveitaram o renome do vinho europeu para criar rótulos mais bonitos e com nomes franceses e alemães. Nessa época, houve um boom no consumo de vinho no país, seguindo a tendência global.

Ao mesmo tempo, o Brasil começou a chamar a atenção de grandes multinacionais do vinho — como Almadén, Chandon e Martini & Rossi — que começavam a crescer pelo mundo. No espaço de uma década, várias delas se estabeleceram por aqui, seja inaugurando suas próprias plantações ou comprando aquelas de pequenos produtores locais.

Por sorte, face a essa “invasão” dos gigantes mundiais do vinho, os vinicultores brasileiros não deram bobeira, e, em vez de se deixarem dominar, aproveitaram as lições das multinacionais, fortalecendo-se para criar ou consolidar marcas como a Casa Valduga, entre outras.

Nos anos 1980, começam a surgir as primeiras confrarias do vinho, com degustações, periódicos e informações para os enófilos de todo o país. O consumo de vinho fino começou a crescer, mesmo que devagar, junto com uma população de consumidores informados e exigentes.

Na década seguinte, o plano Real facilitou a importação de vinhos do mundo todo, permitindo ao brasileiro conhecer os mais variados rótulos das principais regiões vinícolas do planeta, além de fomentar mais uma vez o desenvolvimento da indústria nacional pela concorrência.

Atualidade: o desafio do aumento do consumo de vinho per capita

O século XXI começou com boas perspectivas para o vinho no Brasil: a safra de 1999 teve reputação de ter sido uma das melhores produzidas por aqui até então. Nos anos 2000, o país continuou a se desenvolver nesse sentido, com tecnologias cada vez mais sofisticadas e preocupação crescente com a qualidade dos vinhos nacionais.

Em 2002, as vinícolas da região do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, chegaram a receber do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) o direito de ter um selo de identificação de procedência geográfica! Foi o primeiro passo em direção à cobiçada denominação de origem, além de garantir mais qualidade para as garrafas produzidas ali devido às exigências do selo.

Outra mudança significativa está relacionada aos hábitos do consumidor, que desde a década de 1980 tem se informado cada vez mais, aumentando a preferência pelos vinhos finos — aqueles produzidos com uvas viníferas — sobre os comuns — feitos com uvas híbridas ou americanas.

Ainda assim, o maior desafio da indústria brasileira ainda é o consumo de vinho, bem baixo em relação a outras países. Nas nossas terras, tomamos em média apenas 2 litros da bebida por ano. São pouco mais de três garrafas de 750ml por pessoa a cada ano, já pensou?

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Felizmente, em plena era da comunicação, o consumidor anda cada vez mais ligados, com aumento expressivo no número de jovens enófilos interessados em curiosidades e informações relevantes sobre vinhos e espumantes e no acesso a rótulos de qualidade, sejam eles importados ou nacionais.

Assim, embora a trajetória do vinho no nosso país tenha sido lenta, não há dúvidas de que ela está, de fato, progredindo cada vez mais e mais rápido – e, se você chegou até o final deste post, agora também faz parte desse avanço!

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Por
28/02/2017

Embaixadora Famiglia Valduga


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